Dos bastidores da campanha eleitoral para os bastidores do Palácio do Planalto. Sheep"R"Us.
"A Dilma se juntou praticamente com os mesmos do Centrão, na época estava até com Eduardo Cunha, e conseguiu 12 minutos de televisão, só mudou o condomínio: o Alckmin já é uma espécie de Dilma de calças". Marina Silva, candidata da REDE à presidência.
Rio Grande do Sul
ANA
AMÉLIA VOLTA A SER LEMBRADA COMO VICE DE ALCKMIN
Depois que Josué Gomes (PR)
desistiu de ser vice na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB), o nome da senadora
gaúcha Ana Amélia Lemos (PP) voltou a ser lembrada para compor a chapa do
ex-governador de São Paulo. Falando com a colunista Carolina Bahia, a senadora
gaúcha afirma que “não foi sondada, não foi convidada. “Não há nada oficial
sobre isso. Estou focada na questão do Estado, na minha reeleição. Esse é o meu
principal objetivo nesse momento” disse a senadora. Se o convite chegar, Ana
Amélia diz que esta é uma decisão das cúpulas partidárias que tem seus perfis
políticos, “que não são necessariamente coincidentes com os meus”. E a senadora
completou: “meu projeto é ficar onde estou”. (Gaúcha ZH – Carolina Bahia)
MDB
QUER RENATO KONRATH NO MARKETING DE SARTORI
O publicitário gaúcho,
radicado em SP, Renato Konrath, está fechando a negociação para ser o
marqueteiro da campanha de José Ivo Sartori. Konrath integrou a equipe de 2014
do governador, que inclusive ganhou prêmio internacional de marketing político.
(ZH – Carolina Bahia)
Brasil
SEM
COLIGAÇÃO, MARINA LIBERA ALIANÇAS ESTADUAIS DO REDE
A pouco mais de uma semana
da convenção nacional e ainda sem nenhum partido coligado, a Rede liberou os
diretórios estaduais para fazerem suas próprias alianças e, já trabalha com a possibilidade
de palanque duplo em alguns Estados. O partido quer eleger Marina Silva
presidente, mas também quer garantir a sobrevivência da sigla elegendo o maior
número possível de deputados federais para ultrapassar a cláusula de barreira
que determina um mínimo de 9 parlamentares com, pelos um, em nove estados.
Marina disse, nesta terça-feira, que o economista Ricardo Paes de Barros,
idealizador do Bolsa Família, poderá ser vice em sua chapa. Ricardo é filiado à
Rede e colabora com a campanha de Marina (Gaúcha ZH)
JOSUÉ
GOMES DECLARA APOIO A GERALDO ALKCMIN
Em artigo publicado hoje no
jornal Folha de São Paulo, o empresário mineiro Josué Gomes, diz que “na
eleição deste ano não podemos errar”. Ele que foi convidado para ser vice na
chapa de Geraldo Alkmin e não aceitou, aplaude os partidos que que decidiram
apoiar Geraldo Alckmin à presidência da república e afirma que “o ex-governador
de São Paulo é o melhor nome para as eleições de outubro”. No artigo, Josué
afirma que o presidente será o responsável por reorganizar o Estado e
reequilibrar o orçamento da União e dos Estados, além de realizar as reformas
da previdência, política e tributária. Também afirma que é necessário trabalhar
para que o Executivo, Legislativo e Judiciário atuem em “harmonia”, trazendo
estabilidade política e crescimento econômico sustentável. E diz que o
ex-governador de São Paulo é o candidato que pode fazer isto. (Folha de São Paulo)
FERNANDO
COLLOR: O CONGRESSO NÃO SERÁ RENOVADO NEM EM 25%
O senador Fernando Collor
(PTC-AL), pré-candidato à presidência da república, diz que se “O Congresso
tiver 25% de renovação será uma grande mudança”. Para o primeiro presidente do
Brasil que sofreu impeachment, a renovação tão esperada pela população não deve
ocorrer nesta eleição’ e o grande número de candidatos à Presidência é
resultado de um “enorme vácuo político”. O senador explica o grande número de
candidatos ao atual presidente. Ele faz uma comparação com 1989 que teve 22
candidatos porque o presidente era José Sarney (MDB) que também tinha uma
rejeição muito alta. Collor também critica o grande número de partidos (35 no
país e 27 com representação na Câmara Federal) e diz que “assim não é possível
governar sem a “política de coalizão”. O senador por Alagoas também chama a
atenção para o baixo índice de renovação que deverá acontecer no parlamento. “O
Congresso não será renovado sequer em 25%, é o que eu vejo nas pesquisas. E não
é o que eu gostaria que fosse”. (Gaúcha ZH)
LULA
IRRITADO COM PRESSÃO PARA INDICAR UM CANDIDATO À PRESIDÊNCIA
A colunista Mônica Bergamo
revela hoje, em sua coluna na Folha de São Paulo, que o ex-presidente Lula está
irritado com a pressão que está sofrendo para indicar um candidato à
presidência da república, desistindo de concorrer. O ex-presidente revelou que
dirigentes do PCdoB lhe disseram que a demora em indicar um nome poderia deixar
“a situação pior”. E o próprio Lula respondeu com outra pergunta: “pior pra
quem gente?”. E Lula completou: “querem que eu ligitime o processo eleitoral
sem a minha presença?” Um aliado do ex-presidente, concordando com ele, disse
que “Lula não quer sair de cena. Para ele é muito difícil, moralmente e
politicamente”. (Folha de S. Paulo – Mônica Bergamo)
PUBLICITÁRIO
EDUARDO FISCHER NA CAMPANHA DE ÁLVARO DIAS
O pré-candidato do Podemos,
Álvaro Dias, é o terceiro presidenciável a procurar o publicitário Eduardo
Fischer para trabalhar na campanha. Antes, Henrique Meireles (MDB), e Jair
Bolsonaro (PSL) convidaram Fischer para trabalhar em suas campanhas. Com o
senador Álvaro Dias as conversações estão adiantadas. Fischer deve atuar como
um consultor estratégico. Ele indicou Alexandre Oltramari para ser o
marqueteiro da campanha. Ontem, Fischer foi eleito, pela terceira vez, como
“publicitário de confiança” pela pesquisa Marcas de Confiança da revista
Seleções. Sua empresa é uma das maiores do país (Estadão)
CIRO
GOMES: PR FECHOU COM O “CENTRÃO” POR ORIENTAÇÃO DE LULA
Em entrevista ao jornal O
Valor, o candidato ao Palácio do Planalto pelo PDT, Ciro Gomes, disse que “vai
livrar o país do déficit fiscal em dois anos e diz que o prazo pode ser menor,
se conseguir o apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para
aprovar este ano um pacote fiscal. Na área tributária, Ciro defende redução de
isenções fiscais, taxação federal sobre herança e criação de um imposto,
dividido entre estados e municípios, sobre transações financeiras acima de R$ 2
mil. Serviria para abater a dívida. Sobre a questão política o candidato do PDT
afirma que “suspeita da atuação do ex-presidente Lula na movimentação que
resultou na adesão do “centrão” à pré-candidatura de Geraldo Alckmin(PSDB).
Para Ciro, o pivô desse enredo foi o presidente do PR, Valdemar da Costa Neto,
que seria orientado pelo petista. Líderes do “centrão” quase fecharam com Ciro,
mas acabaram coligando com Alckmin. E Ciro também fez uma previsão sobre as
eleições presidenciais: “vai dar empate entre Alckmin, Bolsonaro, Marina,
Haddad ou Wagner e eu. Todos por volta dos 14%. Lula não vai concorrer, completou
o ex-governador do Ceará (O Valor)
O susto do prefeito
Nas
eleições de 1982, o PDS elegeu Jair Soares para o Palácio Piratini. Celso
Bernardi, do mesmo partido, conquistou uma vaga na Câmara Federal, com os votos
recebidos na região das Missões. Um belo dia, Bernardi recebe o telefonema de
um colega deputado de outro partido, pedindo um favor: ele poderia acompanhar
um prefeito das Missões, também de outra sigla, numa audiência com o
governador? Solícito, Bernardi se comprometeu em substituir o amigo que não
poderia estar em Porto Alegre. Mas, no dia da audiência, atrasou-se para o
encontro. Quando chegou ao Palácio, o prefeito já se encontrava com o
governador. Ao abrir a porta, Bernardi paralisou, ao ver Jair ao telefone
vermelho, linha direta com os secretários, aos gritos com um dos seus
colaboradores. O prefeito também estava sentado estático. Não tinha coragem nem
de olhar para os lados.
Depois
de esbravejar por algum tempo, Jair bateu com o telefone, acalmou-se, convidou
Bernardi a entrar e sentar-se. O deputado, então, deu início à sua missão:
-
Governador, o prefeito está aqui lhe fazer uma reivindicação.
Jair,
como bom político, colocou-se à disposição do prefeito, que continuava sem
reagir. Olhava para o governador com os olhos esbugalhados. Bernardi, então,
interveio novamente:
-
Prefeito, o senhor não trouxe por escrito o seu pedido?
-
Sim, trouxe um ofício, disse o prefeito, meio sem jeito.
-
Entregue-o para o governador, exortou o deputado.
-
Mas eu já entreguei, disse o alcaide.
Aí
foi a vez de o governador se espantar:
-
Entregou?! Mas onde está?
Meio
sem jeito, o missioneiro apontava para o cesto de lixo ao lado do governador.
Ali estava, totalmente amassado, o ofício entregue momentos antes. No acesso de
raiva com o secretário que não cumprira uma das missões recebidas, Jair
amarfanhara o documento e o atirara no lixo. Sem jeito, retirou o papel do
cesto, tentou alisá-lo na dobra da mesa e, sem muitas delongas, aprovou a
demanda do assustado prefeito.
Portella promete criar gabinete
integrado por setores da sociedade
Luiz Fernando Portella, pré-candidato do PMB ao Governo do Estado. Divulgação.
O
administrador de empresas Luiz Fernando Portella, de 37 anos, é o pré-candidato
do PMB – Partido da Mulher Brasileira ao Palácio Piratini em outubro próximo.
Aos que o questionaram sobre o partido que representará, ao ser escolhido no
dia 12 de junho, afirmou não haver “muito essa necessidade de ser uma mulher a
candidata em função da sigla ser o Partido da Mulher Brasileira”. Fundada em
2008, a legenda não tem representação no Congresso nem na Assembleia
Legislativa do RS. Portella, que se filiara à agremiação apenas seis meses
antes (antes estivera ligado ao PL), comprometeu-se a defender os ideais do
PMB: igualdade entre homens e mulheres, direito das minorias, valorização dos
policiais e privatização de estatais.
Econômico
nas respostas, enviadas como escrito, como fizeram os demais pré-candidatos,
Portella diz que, se eleito, seu primeiro ato, ao assumir o governo, será a
criação de um gabinete com a participação dos principais setores da sociedade.
–
Por que os gaúchos devem votar no senhor e não em seus adversários?
Por
acreditar que temos que inovar a forma de fazer política e buscar novos
caminhos para o crescimento do estado.
– O
que o senhor fará para conquistar o voto dos eleitores desiludidos com a
política e os políticos que, segundo as pesquisas eleitorais, chegam a 30%?
Sendo
uma nova alternativa, sem vínculos com velhas alianças e buscando a
participação de toda sociedade na busca de soluções para os problemas do
estado.
– A
crise de finanças do Estado tem solução? Qual?
Sim. Buscando uma gestão mais eficiente,
combatendo a sonegação e estimulando o desenvolvimento da indústria e
agronegócio.
– Se
eleito, qual será o seu primeiro ato, após a posse em 1º de janeiro de 2019?
Criar um gabinete de participação da sociedade, composto pelos principais
setores da sociedade.
Próxima
entrevista: pela ordem de recebimento das respostas, amanhã a NS2 Consultoria
publica a do candidato do PSDB, Eduardo Leite.
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