O Blog da NS2 deseja um feliz dia para todos os pais. Foto - Flickr
"Uma
das tarefas que se pouco discute no Brasil é uma mudança profunda no paradigma
pedagógico. Para sair da decoreba e ensinar o aluno a pensar, a associar
informações que já existem e, ao associá-las, criar uma informação nova.
Basicamente é uma tarefa que só o professor pode desenvolver, nenhum burocrata
de Brasília vai conseguir resolver. O professor e somente ele que é capaz de
promover isso." Ciro Gomes (PDT), candidato à presidência da
República.
Brasil
MST
FAZ CAMINHADA ATÉ BRASÍLIA PARA REGISTRO DA CANDIDATURA DE LULA NO TSE
O MST pretende reunir 5.000
pessoas em Brasília para acompanhar o ato de entrega do registro de candidatura
de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o que deve ocorrer na quarta-feira (15) no
Tribunal Superior Eleitoral. Ontem, segundo a entidade, o mesmo número de
militantes iniciou uma caminhada que partiu de três pontos no entorno de
Brasília em três colunas de 1.500 sem-terra cada uma, que percorrerão de 50 a
60 quilômetros até chegar à capital federal no dia 14. (Folha de São Paulo)
PARTIDOS
DO CENTRÃO VALORIZAM PASSE COM CAIXA EXTRA ELEITORAL.
Os partidos do Centrão,
bloco considerado a “noiva da eleição”, foram os que mais fizeram caixa no ano
passado com recursos oriundos do fundo partidário, que é distribuído para a
manutenção das siglas. Esse dinheiro poderá ser usado na eleição, junto com a
fatia que cada partido receberá do novo fundo eleitoral, o “fundão” de R$ 1,7
bilhão criado exclusivamente para financiar campanhas após a proibição de
doações por empresas. (Folha de São Paulo)
DE
OLHO NO VOTO FEMININO, CIRO PROMETE RECRIAR SECRETARIA DAS MULHERES
O rascunho do programa de
governo apresentado pelo candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, possui três
páginas de propostas para as mulheres, entre elas a recriação da Secretaria das
Mulheres e a “eliminação do uso de material de ensino e educação estereotipados.
O enfoque faz parte de um esforço da campanha de Ciro de melhorar sua imagem
entre as mulheres, que constituem a maior parte (52%) do eleitorado brasileiro.
Ele e Jair Bolsonaro (PSL) são os dois candidatos com pior performance, nas
pesquisas de intenções de votos, entre as mulheres, na comparação com os
homens. (Folha de São Paulo)
CANDIDATOS LUTAM POR ESPAÇO NAS REDES SOCIAIS
Entre os candidatos que mais
investiram nas redes sociais estão Geraldo Alckmin e Henrique Meirelles. O
tucano contratou mais de 40 pessoas para postar conteúdo no Twitter, Facebook e
Instagram, enquanto o emedebista tem 50 auxiliares para popularizá-lo nas
redes. A estratégia de investir na internet se tornou obrigatória para
enfrentar Jair Bolsonaro, que tem eleitorado influente nas redes sociais. Já o
PT, para tentar alavancar a popularidade de Fernando Haddad — que tem menos
seguidores do que vários parlamentares do partido –, usará as páginas de Lula e
de Dilma Rousseff para replicar conteúdo da campanha. (Estadão)
CANDIDATOS VÃO À JUSTIÇA PARA RETIRAR
CONTEÚDO ONLINE
Em ano eleitoral marcado pela polarização nas redes sociais, candidatos
recorrem à Justiça para tentar remover conteúdos da internet que consideram
falsos ou enganosos. Tramitam, atualmente, ao menos 56 processos que pedem a retirada
de conteúdos envolvendo políticos no País. Os alvos são páginas anônimas de
Facebook, youtubers e imprensa. O maior número de pedidos foi apresentado pelo
ex-prefeito e candidato ao governo de São Paulo, João Doria (PSDB), e pela
ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (MDB), candidata ao governo, com oito
ações cada. Entre os presidenciáveis, Ciro Gomes (PDT), por meio de seu
partido, foi o que mais usou deste recurso. Ele é parte em seis ações que
pediram remoção de vídeos e links - todas indeferidas até agora. Ao todo, há ao
menos 11 ações ligadas aos presidenciáveis neste ano. Além de Ciro, outros três
presidenciáveis recorreram à Justiça: Marina Silva, com dois pedidos - um deles
indeferido; Geraldo Alckmin (PSDB), com uma ação indeferida; e Jair Bolsonaro
(PSL), com duas ações, uma delas deferida. (Estadão)
GUILHERME
BOULOS (PSOL)
Filho de médicos e
professores da USP, Boulos, 36 anos, se tornou militante na juventude. Em 1997,
ingressou no movimento estudantil, militante na União da Juventude Comunista
(UJC) e conheceu o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto). Dois anos após se
formar em filosofia, deixou a casa dos pais e se mudou para uma ocupação do
movimento em Osasco, na Grande São Paulo. Se tornou coordenador nacional do
MTST e em março de 2018 se filiou ao PSOL, para disputar a Presidência pela
primeira vez. Ao seu lado está a indígena e líder da APIB (Articulação dos Povos
Indígenas do Brasil) Sônia Guajajara (PSOL). Coligado apenas com o PCB, o
candidato tem apenas 13 segundos de tempo de propaganda de TV e Rádio e uma
inserção a cada dois dias.
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