quinta-feira, 9 de agosto de 2018





É na Ucrânia, mas bem que poderia ser no Brasil.  Foto: Guarda Nacional da Ucrânia/Fotos Públicas






“Nós estamos no mesmo lado que é para vencer essa turma que está no poder”. Fernando Haddad, negando que irá tratar Ciro Gomes como inimigo na campanha eleitoral. 








Faltam 58 dias para o primeiro turno
Faltam 58 dias para o primeiro turno




Rio Grande do Sul

DEFINIDOS OS TEMPOS DE RÁDIO E TV NA CAMPANHA AO GOVERNO DO ESTADO

 A adesão do PCdoB à campanha de Miguel Rossetto (PT), deu números finais a divisão do horário eleitoral em rádio e na TV. A propaganda começa no próximo dia 31. Serão dois blocos com 9 minutos cada, às segundas, quartas e sextas-feiras, para se conhecer as propostas daqueles que querem comandar o Palácio Piratini. Além disso haverá 70 minutos diários de inserções ao meio à programação. O governador José Ivo Sartori que busca a reeleição, formou a aliança mais robusta. A sustentação de 9 partidos garantiu a Sartori 3min e 12 em cada bloco. É o maior tempo entre os sete candidatos. Eduardo Leite (PSDB) também tem uma aliança com sete partidos e vai ter 2min e 42 segundos em cada bloco, tanto no rádio como na TV. Jairo Jorge (PDT) ficou com 1min e 3 segundos e Miguel Rossetto (PT) com 1min e 22 segundos. A propaganda na TV será transmitida das 13h às 13h25 e das 20h30 às 20h55. No rádio, os horários de veiculação são das 7h às 7h25 e das 12h às 12h25. Serão 9 minutos para candidato a governador, 9 minutos para deputado estadual e 7 minutos para senador. Às terças, quintas e sábados, a propaganda será para presidente (12m30s) e para deputado federal (12m30s). (ClicRBS)

Brasil  

FRAGMENTAÇÃO E DÚVIDA POR LULA MARCAM MARATONA DE DEBATES. BAND ABRE A SÉRIE

O número de candidatos a presidente convidados para o primeiro debate eleitoral deste ano, às 22 horas, desta quinta-feira na Band, serve como retrato da fragmentação da política brasileira. O debate desta noite será o primeiro entre nove realizados pelos veículos de comunicação no primeiro turno. Segundo a legislação eleitoral, os organizadores dos debates são obrigados a convidar todos os candidatos cujos partidos ou coligações tem ao menos cinco parlamentares entre os 513 deputados federais e senadores. Neste momento, nove das 13 candidaturas oficialmente apresentadas atendem esse requisito. O fato de 9 candidaturas cumprirem uma exigência legal mais rigorosa do que a de anos anteriores, não só reflete a divisão política de hoje, como serve de sinal para as possíveis dificuldades do próximo presidente em formar maioria na hora de aprovar medidas do governo. Deste grupo de 9 candidatos que atendem as exigências legais, só o ex-presidente Lula não estará presente. Ele cumpre, em Curitiba, pena de 12 anos e 1 mês de prisão em condenação na Operação Lava Jato. O PT entrou na Justiça para que o ex-presidente participe do debate por vídeo desde a prisão, nas dependências da Polícia Federal na capital do Paraná. As emissoras de TV não são obrigadas a convidar João Amoêdo (Novo), João Goulart Filho (PPL), José Maria Eymael (DC) e Verá Lúcia (PSTU). Todos os outros 8 candidatos confirmaram participação no debate desta noite que será mediado pelo jornalista Ricardo Boechat. (UOL)    

CIRO GOMES AUMENTA CRÍTICAS CONTRA O PT E DIZ QUE PARTIDO CHANTAGIOU O PCdoB

Três dias depois que o PT escolheu o ex-prefeito de São Paul, Fernando Haddad, como vice na chapa presidencial do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a deputada Manuela D’Ávila (PCdoB) como “vice do vice”, o presidenciável Ciro Gomes (PDT), subiu o tom nas críticas aos petistas. “Haddad e Manuela são queridos amigos, mas eu estou preocupado. Isso é um convite à nação para dançar na beira do abismo”, disse Ciro. Segundo o candidato do PDT ao Palácio do Planalto, a “imensa gratidão” do povo brasileiro à Lula não é suficiente para deixar todas as regras de lado. “Isto gera confusão. O povo está sendo enganado”, completou Ciro. E completou que o “PCdoB foi chantageado pelo PT”. (Gaúcha ZH)

SENADO MARCA REFORMA DO PLENÁRIO PARA O PERÍODO ELEITORAL

O plenário do Senado deverá entrar em obras a partir da próxima segunda-feira e pode ficar fechado por um mês, durante período em que, em tese, os senadores estarão em atividade. Orçada em R$ 1,5 milhão, a troca de todo o sistema de áudio do plenário foi agendada para começar no dia 13 e tem prazo contratual de 30 dias para ser realizada. A reforma sinaliza que o Senado não irá trabalhar nestes dias, justamente período de campanha eleitoral. Neste ano, o Senado terá eleição para dois terços (dois novos senadores por estado e mais o Distrito Federal) dos senadores. Há, ainda, senadores que vão disputar outros cargos, como Ana Amélia Lemos, candidata a vice na chapa de Geraldo Alckmin. (Jornal do Comércio)

PSDB REGISTRA CHAPA COM ALCKMIN E ANA AMÉLIA

O PSDB protocolou nesta quarta-feira (8) no Superior Tribunal Eleitoral (TSE) os pedidos de registro da chapa do partido para a disputa presidencial, que terá o tucano Geraldo Alckmin como candidato à presidente da República e Ana Amélia Lemos (PP) como vice. Os nomes dos dois foram homologados na convenção realizada no último final de semana. O pedido de registro da chapa é protocolado uma semana antes do prazo final, 15 de agosto. A coligação tem a participação do DEM, PPS, Solidariedade, PSD, PTB, PR, PP e PRB (Gaúcha ZH)

JUIZA DECRETA INELEGIBILIDADE DE FLÁVIO DINO

A juíza eleitoral de Coroatá (MA), Anelise Reginato, determinou a inelegibilidade por 8 anos do governador do Maranhão e candidato à reeleição Flávio Dino (PCdoB), por suposto abuso de poder econômico nas eleições municipais de 2016. A decisão é de primeira instância e passível de recurso ao Tribunal Regional Eleitoral (TER-MA) e outras instâncias. Dino foi acusado de usar o programa de asfaltamento de ruas do governo estadual para beneficiar o candidato Luís de Amovelar (PT) nas eleições para a prefeitura de Coroatá, em 2016, contra Teresa Murad (MDB). Teresa é mulher do empresário Ricardo Murad, cunhado da ex-governador Roseana Sarney. Coroatá é o berço da família Murad (UOL)

COLIGAÇÃO DE ALCKMIN COM METADE DA VERBA

A coligação de Geraldo Alckmin (PSDB) terá direito a receber praticamente a metade de todo o montante do fundo eleitoral, criado para suprir a falta de financiamento público de campanhas. Os partidos que integram sua aliança ficarão com R$ 851 mil do R$1,7 bilhão do fundão, o que equivale a 48% do total. Esses recursos não podem ser todos empenhados na campanha presidencial: a lei estabelece fatias para cada um dos cargos em disputa (Estadão)

CANDIDATA PELA QUINTA VEZ, ROSEANA SARNEY DIZ SOFRER PRECONCEITO PELO NOME

A ex-governadora que voltar ao poder no Maranhão. Roseana Sarney, filha de José Sarney, é candidato ao governo do Maranhão pela quinta vez. Já foi governadora por dois períodos (1995 a 2002 e 2009 a 2014), Roseana avalia que a “responsabilidade pela vitória em outubro é do governador Flávio Dino (PCdoB) que busca a reeleição. Para Flávio Dino, uma eventual vitória de Roseana significa a volta do atraso ao Estado, onde quase metade da população depende do Bolsa Família, 14% são analfabetos e 19% vivem na pobreza extrema. Dino responsabiliza a família Sarney por este quadro. Roseana diz que “há preconceito contra o nome Sarney, o nordestino e a mulher. Fui a primeira mulher eleita governadora de um estado (1994). Nós sofremos preconceito. Sou nordestina e filha de José Sarney, mas o povo sabe o que ele quer” disse a ex-governadora (Revista Época)   








CABO DACIOLO (PATRIOTA)










Sargento licenciado do Corpo de Bombeiros, o deputado federal pelo Rio de Janeiro se destacou ao defender os caminhoneiros grevistas, em maio de 2018, e liderar a greve dos bombeiros do RJ, em 2012. Foi expulso do PSol em 2015, acusado de contrariar o programa do partido de esquerda ao tentar incluir Deus na Constituição Federal e ao defender os PMs presos no caso Amarildo. A chapa terá como vice a professora Suelene Balduino Nascimento (Patriota).




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