quarta-feira, 27 de junho de 2018






Uma Porto Alegre acinzentada.  Foto de Ari Teixeira/Arquivo pessoal









“É revoltante o que houve. Mas é assim todo dia com as mulheres, e não só na política: no trabalho, na universidade, em casa”. Manuela D’Ávila em entrevista para o Sul 21 sobre o tratamento que lhe fora dedicado no programa Roda Viva da TV Cultura onde foi interrompida 62 vezes pelos entrevistadores.










REUNIÃO NA CASA DE RODRIGO MAIA PODE DECIDIR NOME DO CENTRO

A colunista de Gaúcha ZH em Brasília, Carolina Bahia, disse que o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e um dos pré-candidatos à presidência da república, recebeu para jantar em sua casa os também pré-candidatos a suceder Michel Temer, Álvaro Dias (Podemos), Flávio Rocha (PR) e Ciro Nogueira (PP). No cardápio o prato principal é a escolha de um nome para representar o “centro” nas eleições de outubro. O nome para unir todos os partidos é Geraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo e pré-candidato à presidência pelo PSDB. O que chamou a atenção na conversa em volta da mesa foi o sentimento anti- MDB. Todos concordaram que se aliar ao partido do presidente Michel Temer é morrer politicamente. Dois nomes estão na mesa para a decisão de quem o “centro” vai apoiar: Ciro Gomes, candidato pelo PDT e Geraldo Alckmin, candidato do PSDB. (Gaúcha ZH/O Antagonista)

DATENA DEIXA A BAND PARA SER CANDIDATO AO SENADO

O apresentador dos programas “Brasil Urgente” e “Agora é com o Datena”, José Luiz Datena confirmou ao UOL que será candidato ao senado pelo DEM. Ele fará parte da chapa de João Doria Jr (PSDB) que é candidato ao governo do estado de São Paulo. Datena lidera as pesquisas de votos do Data Folha ao lado de Eduardo Suplicy (PT). Principal estrela da Band, Datena começou a sua carreira como jornalista esportivo na EPTV, afiliada da Rede Globo em Ribeirão Preto (SP). O apresentador só decidiu ser candidato depois de conversar com Jonny Saad, dono da Band. (UOL)

COLLOR FORA DA DISPUTA PRESIDENCIAL

O ex-presidente da República e atual senador Fernando Collor de Mello não será candidato à presidência da República. A Executiva Nacional do Partido Trabalhista Cristão (PTC) decidiu que, “por sobrevivência”, focará na campanha de deputados estaduais, federais e senadores. O senador não comentou a decisão do partido. Collor não pode trocar de partido porque a “janela” fechou no dia 7 de abril. Fernando Collor de Mello se filiou ao PTC em 2014. Atualmente, Fernando Collor é senador por Alagoas, seu estado natal, e seu mandato termina em 2023. O motivo da decisão de Daniel Tourinho, presidente do PTC, é a clausula de barreiras. Em 2014, o partido elegeu apenas dois deputados fazendo apenas 0,35% dos votos. A lei eleitoral atual diz que os partidos devem chegar a 1,5% dos votos em 9 estados ou eleger 9 deputados e nove estados. Este ano o partido recebeu pouco mais de R$ 6 milhões do fundo eleitoral. die(O Antagonista/UOL)

EUNICIO E MAIA VÃO DECIDIR CALENDÁRIO DE VOTAÇÕES PARA O PERÍODO ELEITORAL

O senador Eunicio Oliveira (MDB-CE), presidente do Senado, disse que vai conversar com o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), para ajustarem um calendário de votações durante o período eleitoral. O encontro, que ainda não foi marcado, terá como objetivo construir um calendário que concilie o tempo disponível com a qualidade das votações. O presidente do senado disse que “as duas casas entram em recesso agora e, quando voltarem, estarão em pleno período eleitoral, mas teremos aqui plantões para que a gente possa fazer um calendário dessas votações no período eleitoral”. (Correio do Povo)

EX-MINISTRO JOSÉ DIRCEU JÁ ESTÁ EM CASA

José Dirceu, ex-ministro no governo Lula, deixou o complexo da Papuda, em Brasília, onde estava preso no início desta madrugada. Mesmo condenado a 30 anos de prisão em segunda instância, Dirceu recebeu um habeas corpus dos ministros Dias Tofolli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, integrantes da segunda turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Esta mesma turma considerou nulas as provas coletadas pela Polícia Federal no apartamento da senadora Gleise Hoffmann e de seu marido Bernardo. A colunista Vera Magalhães, do Estadão, chama a atenção para a forma como os três ministros que votaram a favor de José Dirceu trataram o ministro Edson Fachin, relator da lava jato no STF. Para ela, a intenção da maioria da segunda turma também era de liberar Lula. No entanto, Fachin remeteu o pedido de liberdade de Lula para ser examinado pelo plenário, o que deve acontecer somente após o recesso do judiciário. Esta decisão de Fachin assustou o PT. Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, revela que os dirigentes do PT estão receosos de que, no julgamento em plenário, o STF decida que Lula não poderá ser candidato, impedido até de registrar sua candidatura no Tribunal Superior Eleitoral (STE). (Folha de S. Paulo / Estadão)   

BETO RICHA VIRA RÉU EM AÇÃO NA JUSTIÇA DO PARANÁ

O juiz Nivaldo Brunoni, da 23ª Vara da Justiça Federal do Paraná aceitou denúncia contra o ex-governador e candidato ao senado pelo Paraná, Beto Richa (PSDB). A denúncia contra o tucano, por desvio de finalidade na aplicação de verba federal, foi apresentada há quase dez anos, em 2009. Beto Richa era prefeito de Curitiba. A acusação é de que Richa utilizou apenas 26% de verba federal destinada a unidades de saúde e o restante da verba empregou em outras atividades. (Congresso em Foco) 

PSDB COMEMORA  30 ANOS EM CERIMÔNIA ESVAZIADA


O PSDB comemorou seus 30 anos de fundação em uma cerimônia realizada em Brasília com um ato político esvaziado, sem as presenças de Fernando Henrique Cardoso e do ex-prefeito de São Paulo, João Doria. O ato aconteceu no final da reunião da executiva nacional do partido quando ficou definido que 30% da verba do Fundo Partidário ao que o PSDB tem direito será destinado as campanhas das mulheres. A festa tucana se resumiu a apresentação de um filme com o registro dos momentos importantes do partido e por um discurso de Geraldo Alckmin, presidente nacional e pré-candidato do PSDB à presidência da república. Os tucanos estiveram reunidos em um hotel da capital federal (Estadão)  











Custo mais alto


Brizola, Oscar Niemeyer e os CIEPs   -    Foto: Reprodução

Brizola, governador do Rio de Janeiro, participava de uma mesa redonda com vários o outro políticos, entre eles Fernando Henrique Cardoso, então senador. Brizola, como sempre, defendia a adoção do ensino em tempo integral. FHC, de olho nos custos, atalhou:
- Mas governador, há divergências sobre isso. Há quem diga que o custo é muito alto.
- A ignorância é mais cara, afirmou o governador carioca, sem pensar muito.

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