Uma Porto Alegre acinzentada. Foto de Ari Teixeira/Arquivo pessoal
“É
revoltante o que houve. Mas é assim todo dia com as mulheres, e não só na
política: no trabalho, na universidade, em casa”. Manuela D’Ávila em entrevista
para o Sul 21 sobre o tratamento que lhe fora dedicado no programa Roda Viva da
TV Cultura onde foi interrompida 62 vezes pelos entrevistadores.
REUNIÃO NA CASA DE RODRIGO MAIA PODE
DECIDIR NOME DO CENTRO
A
colunista de Gaúcha ZH em Brasília, Carolina Bahia, disse que o presidente da
Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e um dos pré-candidatos à presidência da
república, recebeu para jantar em sua casa os também pré-candidatos a suceder
Michel Temer, Álvaro Dias (Podemos), Flávio Rocha (PR) e Ciro Nogueira (PP). No
cardápio o prato principal é a escolha de um nome para representar o “centro”
nas eleições de outubro. O nome para unir todos os partidos é Geraldo Alckmin,
ex-governador de São Paulo e pré-candidato à presidência pelo PSDB. O que
chamou a atenção na conversa em volta da mesa foi o sentimento anti- MDB. Todos
concordaram que se aliar ao partido do presidente Michel Temer é morrer
politicamente. Dois nomes estão na mesa para a decisão de quem o “centro” vai
apoiar: Ciro Gomes, candidato pelo PDT e Geraldo Alckmin, candidato do PSDB.
(Gaúcha ZH/O Antagonista)
DATENA DEIXA A BAND PARA SER CANDIDATO
AO SENADO
O
apresentador dos programas “Brasil Urgente” e “Agora é com o Datena”, José Luiz
Datena confirmou ao UOL que será candidato ao senado pelo DEM. Ele fará parte
da chapa de João Doria Jr (PSDB) que é candidato ao governo do estado de São
Paulo. Datena lidera as pesquisas de votos do Data Folha ao lado de Eduardo
Suplicy (PT). Principal estrela da Band, Datena começou a sua carreira como
jornalista esportivo na EPTV, afiliada da Rede Globo em Ribeirão Preto (SP). O
apresentador só decidiu ser candidato depois de conversar com Jonny Saad, dono
da Band. (UOL)
COLLOR FORA DA DISPUTA PRESIDENCIAL
O
ex-presidente da República e atual senador Fernando Collor de Mello não será
candidato à presidência da República. A Executiva Nacional do Partido
Trabalhista Cristão (PTC) decidiu que, “por sobrevivência”, focará na campanha
de deputados estaduais, federais e senadores. O senador não comentou a decisão
do partido. Collor não pode trocar de partido porque a “janela” fechou no dia 7
de abril. Fernando Collor de Mello se filiou ao PTC em 2014. Atualmente,
Fernando Collor é senador por Alagoas, seu estado natal, e seu mandato termina
em 2023. O motivo da decisão de Daniel Tourinho, presidente do PTC, é a
clausula de barreiras. Em 2014, o partido elegeu apenas dois deputados fazendo
apenas 0,35% dos votos. A lei eleitoral atual diz que os partidos devem chegar
a 1,5% dos votos em 9 estados ou eleger 9 deputados e nove estados. Este ano o
partido recebeu pouco mais de R$ 6 milhões do fundo eleitoral. die(O
Antagonista/UOL)
EUNICIO E MAIA VÃO DECIDIR CALENDÁRIO DE
VOTAÇÕES PARA O PERÍODO ELEITORAL
O
senador Eunicio Oliveira (MDB-CE), presidente do Senado, disse que vai
conversar com o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), para
ajustarem um calendário de votações durante o período eleitoral. O encontro,
que ainda não foi marcado, terá como objetivo construir um calendário que
concilie o tempo disponível com a qualidade das votações. O presidente do
senado disse que “as duas casas entram em recesso agora e, quando voltarem,
estarão em pleno período eleitoral, mas teremos aqui plantões para que a gente
possa fazer um calendário dessas votações no período eleitoral”. (Correio do
Povo)
EX-MINISTRO JOSÉ DIRCEU JÁ ESTÁ EM CASA
José
Dirceu, ex-ministro no governo Lula, deixou o complexo da Papuda, em Brasília,
onde estava preso no início desta madrugada. Mesmo condenado a 30 anos de
prisão em segunda instância, Dirceu recebeu um habeas corpus dos ministros Dias
Tofolli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, integrantes da segunda turma do
Supremo Tribunal Federal (STF). Esta mesma turma considerou nulas as provas
coletadas pela Polícia Federal no apartamento da senadora Gleise Hoffmann e de
seu marido Bernardo. A colunista Vera Magalhães, do Estadão, chama a atenção
para a forma como os três ministros que votaram a favor de José Dirceu trataram
o ministro Edson Fachin, relator da lava jato no STF. Para ela, a intenção da
maioria da segunda turma também era de liberar Lula. No entanto, Fachin remeteu
o pedido de liberdade de Lula para ser examinado pelo plenário, o que deve
acontecer somente após o recesso do judiciário. Esta decisão de Fachin assustou
o PT. Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, revela que os dirigentes do PT
estão receosos de que, no julgamento em plenário, o STF decida que Lula não
poderá ser candidato, impedido até de registrar sua candidatura no Tribunal
Superior Eleitoral (STE). (Folha de S. Paulo / Estadão)
BETO RICHA VIRA RÉU EM AÇÃO NA JUSTIÇA
DO PARANÁ
O
juiz Nivaldo Brunoni, da 23ª Vara da Justiça Federal do Paraná aceitou denúncia
contra o ex-governador e candidato ao senado pelo Paraná, Beto Richa (PSDB). A
denúncia contra o tucano, por desvio de finalidade na aplicação de verba
federal, foi apresentada há quase dez anos, em 2009. Beto Richa era prefeito de
Curitiba. A acusação é de que Richa utilizou apenas 26% de verba federal
destinada a unidades de saúde e o restante da verba empregou em outras
atividades. (Congresso em Foco)
PSDB COMEMORA 30 ANOS EM CERIMÔNIA ESVAZIADA
O
PSDB comemorou seus 30 anos de fundação em uma cerimônia realizada em Brasília
com um ato político esvaziado, sem as presenças de Fernando Henrique Cardoso e
do ex-prefeito de São Paulo, João Doria. O ato aconteceu no final da reunião da
executiva nacional do partido quando ficou definido que 30% da verba do Fundo
Partidário ao que o PSDB tem direito será destinado as campanhas das mulheres.
A festa tucana se resumiu a apresentação de um filme com o registro dos
momentos importantes do partido e por um discurso de Geraldo Alckmin, presidente
nacional e pré-candidato do PSDB à presidência da república. Os tucanos
estiveram reunidos em um hotel da capital federal (Estadão)
Custo
mais alto
Brizola, Oscar Niemeyer e os CIEPs - Foto: Reprodução
Brizola,
governador do Rio de Janeiro, participava de uma mesa redonda com vários o
outro políticos, entre eles Fernando Henrique Cardoso, então senador. Brizola,
como sempre, defendia a adoção do ensino em tempo integral. FHC, de olho nos
custos, atalhou:
-
Mas governador, há divergências sobre isso. Há quem diga que o custo é muito
alto.
- A
ignorância é mais cara, afirmou o governador carioca, sem pensar muito.
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