Astronauta alemão assiste jogo da Copa no espaço. ESA/NASA
“Sou médico anestesista – e
anestesista sabe controlar o estresse”. Geraldo Alckmin, sobre a expectativa de
se o DEM terá ou não candidatura própria.
PPS
DECIDE APOIAR EDUARDO LEITE (PSDB) AO GOVERNO DO ESTADO
O PPS vai apoiar o
pré-candidato do PSDB ao governo do Estado. O partido que integrava a base do
governo Sartori decidiu que vai deixar o governo atual para coligar com Eduardo
Leite. Paulo Odone, ex-deputado pelo PPS e que ocupava a presidência do Badesul
entregou o cargo ao governador Sartori. Os delegados do partido que vieram do
interior do estado decidiram dar apoio a Leite porque o governador José Ivo
Sartori não pagou os salários dos servidores em dia. O PPS indicou o médico
Mário Bernd para ser o candidato ao senado pelo partido na aliança com o PHS.
Este partido também apoia a eleição de Eduardo Leite, ex-prefeito de Pelotas.
(Jornal do Comércio)
STJ
DECIDE RESTRINGIR FORO DE GOVERNADORES
Decisão segue entendimento
do Supremo Tribunal Federal (STF) que restringiu o foro privilegiado de
deputados federais, senadores e ministros de estado. Agora, só ficam no
Superior Tribunal de Justiça (STJ) investigações de crimes cometidos durante o
mandato de governador. A primeira turma do STJ também estendeu o entendimento
para ministros de Estado, que só poderão manter a prerrogativa em crimes
cometidos durante exercício do cargo e em função do cargo que ocupa no governo. Até maio o STJ tinha mais de 60 processos
envolvendo governadores, incluindo ações penais (aparecem como réus),
inquéritos e sindicâncias (nos quais constam como investigados). Entre os
governadores estão Fernando Pimentel (PT- Minas Gerais), Simão Jatene (PSDB
Pará), Wellington Dias ( PT Piauí), Waldez Góes (PDT Amapá), Robson Farias (
PSD Rio Grande do Norte), Rodrigo Rolemberg
(PSB Distrito Federal) e Luiz Fernando Pezão (MDB- Rio de Janeiro) (g1)
DEM
E CIRO GOMES NÃO SÃO INCOMPATIVEIS
Em uma noite desta semana,
em Brasília, reuniram-se em um jantar o pré-candidato do PDT, Ciro Gomes, o
presidente nacional do partido, Carlos Lupi, ACM Neto, presidente nacional do
DEM e outros políticos. No cardápio uma possível aliança PDT/DEM com Ciro Gomes
na cabeça de chapa para a presidência da república. O jantar realizado na casa
de um empresário não revelado, entrou madrugada. No dia seguinte, já em
Salvador, ACM Neto disse que a plataforma política de Ciro – de centro/esquerda
– não é incompatível com o DEM. O prefeito de Salvador disse que esta foi
apenas uma primeira conversa. “Se avançarmos para uma aliança política, a
questão programática será o centro de todo o acordo”, acrescentou Neto. (UOL)
SEM
CANDIDATO DE CONSENSO “CENTRO” PODE ROMPER
A dificuldade de encontrar
um nome que agrade a todos para ser candidato à presidente da república pode
provocar o rompimento do “centro”, grupo formado pelo DEM, PR, PRB, PP e
Solidariedade. Unidos, este grupo de partidos é cobiçado por vários candidatos
porque impulsiona qualquer candidatura com o tempo de TV e base no Congresso.
Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB) e Álvaro Dias (Podemos) já foram
procurados pelo “centro” que apresentaram suas “faturas”. DEM e PP são
favoráveis à Ciro Gomes, o PR resiste em apoiar o candidato do PDT e o PRB
trabalha para a candidatura do empresário Flávio Rocha. O presidenciável do
MDB, Henrique Meireles ficou fora da possibilidade porque o DEM não quer saber
de aliança com o governo Temer, já Marina Silva (Rede) e Jair Bolsonaro (PSL)
não foram cogitados por total falta de compatibilidade. Segundo o Estado de São
Paulo publica hoje as conversas continuam e as alianças definidas em um mês. Já
Josias de Souza diz que os partidos de centro estão mais próximos de Geraldo
Alckmin. No entanto, esta aliança não será automática. O ex-governador de São
Paulo terá que suar a camisa e, antes de mais nada, recuperar as intenções de
voto em S. Paulo. A decisão pode acontecer até antes do final da Copa do Mundo
em 15 de julho. As convenções partidárias estão autorizadas a partir do dia 20
de julho. (Estadão/Josias de Souza)
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