quinta-feira, 21 de junho de 2018








Astronauta alemão assiste jogo da Copa no espaço.  ESA/NASA











“Sou médico anestesista – e anestesista sabe controlar o estresse”. Geraldo Alckmin, sobre a expectativa de se o DEM terá ou não candidatura própria. 











PPS DECIDE APOIAR EDUARDO LEITE (PSDB) AO GOVERNO DO ESTADO

O PPS vai apoiar o pré-candidato do PSDB ao governo do Estado. O partido que integrava a base do governo Sartori decidiu que vai deixar o governo atual para coligar com Eduardo Leite. Paulo Odone, ex-deputado pelo PPS e que ocupava a presidência do Badesul entregou o cargo ao governador Sartori. Os delegados do partido que vieram do interior do estado decidiram dar apoio a Leite porque o governador José Ivo Sartori não pagou os salários dos servidores em dia. O PPS indicou o médico Mário Bernd para ser o candidato ao senado pelo partido na aliança com o PHS. Este partido também apoia a eleição de Eduardo Leite, ex-prefeito de Pelotas. (Jornal do Comércio)

STJ DECIDE RESTRINGIR FORO DE GOVERNADORES

Decisão segue entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) que restringiu o foro privilegiado de deputados federais, senadores e ministros de estado. Agora, só ficam no Superior Tribunal de Justiça (STJ) investigações de crimes cometidos durante o mandato de governador. A primeira turma do STJ também estendeu o entendimento para ministros de Estado, que só poderão manter a prerrogativa em crimes cometidos durante exercício do cargo e em função do cargo que ocupa no governo.  Até maio o STJ tinha mais de 60 processos envolvendo governadores, incluindo ações penais (aparecem como réus), inquéritos e sindicâncias (nos quais constam como investigados). Entre os governadores estão Fernando Pimentel (PT- Minas Gerais), Simão Jatene (PSDB Pará), Wellington Dias ( PT Piauí), Waldez Góes (PDT Amapá), Robson Farias ( PSD Rio Grande do Norte), Rodrigo Rolemberg  (PSB Distrito Federal) e Luiz Fernando Pezão (MDB- Rio de Janeiro) (g1)

DEM E CIRO GOMES NÃO SÃO INCOMPATIVEIS

Em uma noite desta semana, em Brasília, reuniram-se em um jantar o pré-candidato do PDT, Ciro Gomes, o presidente nacional do partido, Carlos Lupi, ACM Neto, presidente nacional do DEM e outros políticos. No cardápio uma possível aliança PDT/DEM com Ciro Gomes na cabeça de chapa para a presidência da república. O jantar realizado na casa de um empresário não revelado, entrou madrugada. No dia seguinte, já em Salvador, ACM Neto disse que a plataforma política de Ciro – de centro/esquerda – não é incompatível com o DEM. O prefeito de Salvador disse que esta foi apenas uma primeira conversa. “Se avançarmos para uma aliança política, a questão programática será o centro de todo o acordo”, acrescentou Neto. (UOL)

SEM CANDIDATO DE CONSENSO “CENTRO” PODE ROMPER

A dificuldade de encontrar um nome que agrade a todos para ser candidato à presidente da república pode provocar o rompimento do “centro”, grupo formado pelo DEM, PR, PRB, PP e Solidariedade. Unidos, este grupo de partidos é cobiçado por vários candidatos porque impulsiona qualquer candidatura com o tempo de TV e base no Congresso. Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB) e Álvaro Dias (Podemos) já foram procurados pelo “centro” que apresentaram suas “faturas”. DEM e PP são favoráveis à Ciro Gomes, o PR resiste em apoiar o candidato do PDT e o PRB trabalha para a candidatura do empresário Flávio Rocha. O presidenciável do MDB, Henrique Meireles ficou fora da possibilidade porque o DEM não quer saber de aliança com o governo Temer, já Marina Silva (Rede) e Jair Bolsonaro (PSL) não foram cogitados por total falta de compatibilidade. Segundo o Estado de São Paulo publica hoje as conversas continuam e as alianças definidas em um mês. Já Josias de Souza diz que os partidos de centro estão mais próximos de Geraldo Alckmin. No entanto, esta aliança não será automática. O ex-governador de São Paulo terá que suar a camisa e, antes de mais nada, recuperar as intenções de voto em S. Paulo. A decisão pode acontecer até antes do final da Copa do Mundo em 15 de julho. As convenções partidárias estão autorizadas a partir do dia 20 de julho. (Estadão/Josias de Souza)

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