Space X - Fotos Públicas
“Aqui
no Brasil não existe isso de racismo”. Jair Bolsonaro, pré-candidato à
presidente em roteiro pelo Ceará.
Nacional
IBOPE: DORIA E SKAF TÊM
19% E 17% AO GOVERNO DE SP; SUPLICY, 29% AO SENADO
O Ibope divulgou na noite desta sexta-feira (29) pesquisa de
intenção de votos em São Paulo para o governo e o Senado. A pesquisa,
encomendada pela Band, trouxe, também, as intenções de voto no estado, o maior
colégio eleitoral do país, para presidente.
Intenções de votos para o governo de SP: João Doria (PSDB): 19%
Paulo Skaf (MDB): 17% Márcio França (PSB): 5% Luiz Marinho (PT): 3% Professora
Lisete Arelaro (Psol): 3% Rodrigo Tavares (PRTB): 2% Alexandre Zeitune (Rede):
1% Claudio Fernando (PMN): 1% Rogério Chequer (Novo): 1% Brancos e nulos: 38%
Não souberam ou não quiseram responder: 10%.
Na corrida para o Senado, o vereador de São Paulo Eduardo
Suplicy (PT) e o apresentador da Band José Luiz Datena (DEM), que formalizou
sua pré-candidatura na última quinta (28), estão tecnicamente empatados pela
margem de erro nos dois cenários testados.
Para presidente, em São Paulo, o maior colégio eleitoral do
país, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mesmo preso, está em
vantagem nas intenções de voto no cenário em que foi testado.
Intenções de voto em SP para presidente (com Lula): Luiz Inácio
Lula da Silva (PT): 24% Jair Bolsonaro (PSL): 17% Geraldo Alckmin (PSDB): 13%
Marina Silva (Rede): 8% Ciro Gomes (PDT): 4% Alvaro Dias (Pode): 2% Henrique
Meirelles (MDB) 2% Fernando Collor de Mello (PTC): 1% Guilherme Boulos (Psol):
1% João Amoêdo (Novo): 1% João Goulart Filho (PPL): 1% Rodrigo Maia
(DEM): 1% Aldo Rebelo (SD): 0% Flávio Rocha (PRB): 0% Levy Fidelix (PRTB): 0%
Manuela D'Ávila (PCdoB): 0% Paulo Rabello de Castro (PSC): 0% Valéria
Monteiro (PMN): 0% Brancos e nulos: 21% Não souberam ou não quiseram: 5%.
Intenções de voto em SP para presidente (sem Lula, com Haddad):
Jair Bolsonaro (PSL): 17% Geraldo Alckmin (PSDB): 15% Marina Silva (Rede): 13%
Ciro Gomes (PDT): 6% Fernando Haddad (PT): 3%
Álvaro Dias (Pode): 2% Henrique Meirelles (MDB): 2% João Amôedo (Novo):
2% Fernando Collor de Mello (PTC): 1% Guilherme Boulos (Psol): 1% João Goulart
Filho (PPL): 1% Manuela D'Ávila (PCdoB): 1% Rodrigo Maia (DEM): 1% Valéria
Monteiro (PMN): 1% Aldo Rebelo (SD) :
0% Flávio Rocha (PRB): 0% Levy Fidelix (PRTB): 0% Paulo Rabello de Castro
(PSC): 0% Brancos e nulos: 28% Não souberam ou não quiseram: 5%. (UOL)
TSE DIVULGA LIMISTE DE
GASTOS PARA AS ELEIÇÕES DE OUTUBRO
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou os limites de
gastos para cada cargo nas eleições de outubro próximo. Para presidente da
república os gastos para o primeiro tem teto de R$ 70 milhões com mais R$ 35
milhões a serem gastos no segundo turno. O limite ficado para as campanhas de
deputado federal ficou em R$ 2,5 milhões. Para os cargos de deputado estadual o
gasto ficou em R$ 1 milhão de reais. Os gastos para quem concorre ao governo do
estado e ao senado, o limite de gastos variam conforme o eleitorado de cada
estado. São Paulo, o maior estado da federação, o gasto no primeiro turno é de
R$ 21 milhões na campanha ao governo no primeiro turno e mais R$ 10,5 milhões
para o segundo turno. No Rio Grande do Sul, o limite de gastos para campanha ao
governo é de R$ 9,1 milhões no primeiro turno e mais R$ 4,55 milhões no segundo
turno. (Jornal do Comércio)
ALEXANDRE DE MORAES NEGA PEDIDO DE LIBERDADE DE
LULA
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes
negou ontem (sexta) pedido de liberdade feito pela defesa do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva. O ministro também rejeitou outro pedido para que o recurso
seja julgado pela Segunda Turma da Corte, e não pelo plenário. (Correio do
Povo)
GILMAR
MENDES ARQUIVA INQUÉRITO CONTRA AÉCIO NEVES SOBRE FURNAS
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes
arquivou nesta sexta-feira o inquérito que trata das investigações ao senador
Aécio Neves (PSDB-MG) no caso de Furnas. Na decisão, o ministro levou em conta
um relatório da Polícia Federal (PF) que concluiu pela falta de provas da
participação do parlamentar em um suposto esquema de corrupção na estatal do
setor elétrico, subsidiária da Eletrobras. (Correio do Povo)
PRÉ-CANDIDATOS ESTÃO
PROIBIDOS DE APRESENTAR PROGRAMAS DE RÁDIO E TV
A partir de hoje (30), as emissoras de rádio e televisão não
poderão transmitir programas apresentados ou comentados por pré-candidatos às
eleições gerais deste ano. A data está prevista no calendário eleitoral,
aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Segundo a Lei nº 9.504/1997, Artigo 45, Parágrafo 1º, a partir
desta data, é vedado às emissoras de rádio e de televisão transmitir programa
apresentado ou comentado por pré-candidato, sob pena, no caso de sua escolha na
convenção partidária, de imposição de multa à emissora e de cancelamento do
registro da candidatura.
O primeiro turno das eleições está marcado para o dia 7 de
outubro e o segundo turno, para 28 de outubro. Os eleitores vão às urnas para
escolher presidente, governador, senador, deputados federais e
estaduais/distritais. (Correio do Povo)
Estadual
LONGE DO RS
Integrante da equipe de campanha de Jair Bolsonaro (PSL), o
deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) informou que o pré-candidato à Presidência não
deve visitar o Rio Grande do Sul tão cedo. A prioridade de Bolsonaro são as
agendas no Nordeste, onde o ex-presidente tem a preferência dos votos.
(Carolina Bahia/ZH)
FINANÇAS GAÚCHAS: NEM
CRESCRIMENTO CHINÊS SALVA
Três economistas, funcionários da Secretaria da Fazenda,
escreveram um artigo acadêmico de 15 páginas sobre as “Perspectivas para as
Finanças Públicas do Rio Grande do Sul entre 2019 e 2025” e concluíram que é a
pior possível. Nem um crescimento do PIB igual ao chinês (7% ao ano) resolve o
caixa do estado nos próximos 7 anos. O artigo de Guilherme Petry, Jacó Braat e
Paulo Martinez é leitura obrigatória para os candidatos ao governo do estado. A
sua leitura mostra que não há margem para a demagogia das campanhas eleitorais,
em que tudo se resolve na base do “vontade política” ou da “competência da
gestão”. O crescimento negativo de 0,8% do PIB no último trimestre é um exemplo
do estudo apresentado pelos três economistas. (Gaúcha ZH)
Dúvida
Núbia
Silveira
Do
dia 6 de junho, quando foi lançado, até essa quinta-feira, 27, 12 outros
partidos políticos aderiram ao acordo de colaboração com a Justiça Eleitoral
para a “manutenção de um ambiente eleitoral imune de disseminação de notícias
falsas”, as conhecidas fake news, nas eleições desse ano. No total, agora, 22
das 35 agremiações estão comprometidas em fazer uma campanha baseada em fatos
reais, sem mentiras. São elas: PTB, PDT, DEM, PCdoB, PSB, PSDB, PSC, PRP, PV,
AVANTE, PP, PHS, PSL, PRB, PSOL, PR, PSD, PATRI, PROS, SD, NOVO e REDE. Ainda
falta o apoio de 13 siglas à iniciativa do TSE. A dúvida é saber se os
candidatos respeitarão a assinatura dos dirigentes partidários, na hora em que
começarem a cair nas pesquisas eleitorais. Vamos esperar para ver.