sábado, 30 de junho de 2018






Space X - Fotos Públicas









“Aqui no Brasil não existe isso de racismo”. Jair Bolsonaro, pré-candidato à presidente em roteiro pelo Ceará.








Nacional

IBOPE: DORIA E SKAF TÊM 19% E 17% AO GOVERNO DE SP; SUPLICY, 29% AO SENADO

O Ibope divulgou na noite desta sexta-feira (29) pesquisa de intenção de votos em São Paulo para o governo e o Senado. A pesquisa, encomendada pela Band, trouxe, também, as intenções de voto no estado, o maior colégio eleitoral do país, para presidente.
Intenções de votos para o governo de SP: João Doria (PSDB): 19% Paulo Skaf (MDB): 17% Márcio França (PSB): 5% Luiz Marinho (PT): 3% Professora Lisete Arelaro (Psol): 3% Rodrigo Tavares (PRTB): 2% Alexandre Zeitune (Rede): 1% Claudio Fernando (PMN): 1% Rogério Chequer (Novo): 1% Brancos e nulos: 38% Não souberam ou não quiseram responder: 10%.
Na corrida para o Senado, o vereador de São Paulo Eduardo Suplicy (PT) e o apresentador da Band José Luiz Datena (DEM), que formalizou sua pré-candidatura na última quinta (28), estão tecnicamente empatados pela margem de erro nos dois cenários testados.
Para presidente, em São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mesmo preso, está em vantagem nas intenções de voto no cenário em que foi testado.
Intenções de voto em SP para presidente (com Lula): Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 24% Jair Bolsonaro (PSL): 17% Geraldo Alckmin (PSDB): 13% Marina Silva (Rede): 8% Ciro Gomes (PDT): 4% Alvaro Dias (Pode): 2% Henrique Meirelles (MDB) 2% Fernando Collor de Mello (PTC): 1% Guilherme Boulos (Psol): 1% João Amoêdo (Novo): 1% João Goulart Filho (PPL): 1%  Rodrigo Maia (DEM): 1% Aldo Rebelo (SD): 0% Flávio Rocha (PRB): 0% Levy Fidelix (PRTB): 0% Manuela D'Ávila (PCdoB): 0% Paulo Rabello de Castro (PSC): 0% Valéria Monteiro (PMN): 0% Brancos e nulos: 21% Não souberam ou não quiseram: 5%.
Intenções de voto em SP para presidente (sem Lula, com Haddad): Jair Bolsonaro (PSL): 17% Geraldo Alckmin (PSDB): 15% Marina Silva (Rede): 13% Ciro Gomes (PDT): 6% Fernando Haddad (PT): 3%  Álvaro Dias (Pode): 2% Henrique Meirelles (MDB): 2% João Amôedo (Novo): 2% Fernando Collor de Mello (PTC): 1% Guilherme Boulos (Psol): 1% João Goulart Filho (PPL): 1% Manuela D'Ávila (PCdoB): 1% Rodrigo Maia (DEM): 1% Valéria Monteiro (PMN): 1% Aldo Rebelo (SD) : 0% Flávio Rocha (PRB): 0% Levy Fidelix (PRTB): 0% Paulo Rabello de Castro (PSC): 0% Brancos e nulos: 28% Não souberam ou não quiseram: 5%. (UOL)

TSE DIVULGA LIMISTE DE GASTOS PARA AS ELEIÇÕES DE OUTUBRO

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou os limites de gastos para cada cargo nas eleições de outubro próximo. Para presidente da república os gastos para o primeiro tem teto de R$ 70 milhões com mais R$ 35 milhões a serem gastos no segundo turno. O limite ficado para as campanhas de deputado federal ficou em R$ 2,5 milhões. Para os cargos de deputado estadual o gasto ficou em R$ 1 milhão de reais. Os gastos para quem concorre ao governo do estado e ao senado, o limite de gastos variam conforme o eleitorado de cada estado. São Paulo, o maior estado da federação, o gasto no primeiro turno é de R$ 21 milhões na campanha ao governo no primeiro turno e mais R$ 10,5 milhões para o segundo turno. No Rio Grande do Sul, o limite de gastos para campanha ao governo é de R$ 9,1 milhões no primeiro turno e mais R$ 4,55 milhões no segundo turno. (Jornal do Comércio) 

ALEXANDRE DE MORAES NEGA PEDIDO DE LIBERDADE DE LULA

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou ontem (sexta) pedido de liberdade feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro também rejeitou outro pedido para que o recurso seja julgado pela Segunda Turma da Corte, e não pelo plenário. (Correio do Povo)

GILMAR MENDES ARQUIVA INQUÉRITO CONTRA AÉCIO NEVES SOBRE FURNAS

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes arquivou nesta sexta-feira o inquérito que trata das investigações ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) no caso de Furnas. Na decisão, o ministro levou em conta um relatório da Polícia Federal (PF) que concluiu pela falta de provas da participação do parlamentar em um suposto esquema de corrupção na estatal do setor elétrico, subsidiária da Eletrobras. (Correio do Povo)

PRÉ-CANDIDATOS ESTÃO PROIBIDOS DE APRESENTAR PROGRAMAS DE RÁDIO E TV

A partir de hoje (30), as emissoras de rádio e televisão não poderão transmitir programas apresentados ou comentados por pré-candidatos às eleições gerais deste ano. A data está prevista no calendário eleitoral, aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Segundo a Lei nº 9.504/1997, Artigo 45, Parágrafo 1º, a partir desta data, é vedado às emissoras de rádio e de televisão transmitir programa apresentado ou comentado por pré-candidato, sob pena, no caso de sua escolha na convenção partidária, de imposição de multa à emissora e de cancelamento do registro da candidatura.
O primeiro turno das eleições está marcado para o dia 7 de outubro e o segundo turno, para 28 de outubro. Os eleitores vão às urnas para escolher presidente, governador, senador, deputados federais e estaduais/distritais. (Correio do Povo)

Estadual

LONGE DO RS

Integrante da equipe de campanha de Jair Bolsonaro (PSL), o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) informou que o pré-candidato à Presidência não deve visitar o Rio Grande do Sul tão cedo. A prioridade de Bolsonaro são as agendas no Nordeste, onde o ex-presidente tem a preferência dos votos. (Carolina Bahia/ZH)

FINANÇAS GAÚCHAS: NEM CRESCRIMENTO CHINÊS SALVA


Três economistas, funcionários da Secretaria da Fazenda, escreveram um artigo acadêmico de 15 páginas sobre as “Perspectivas para as Finanças Públicas do Rio Grande do Sul entre 2019 e 2025” e concluíram que é a pior possível. Nem um crescimento do PIB igual ao chinês (7% ao ano) resolve o caixa do estado nos próximos 7 anos. O artigo de Guilherme Petry, Jacó Braat e Paulo Martinez é leitura obrigatória para os candidatos ao governo do estado. A sua leitura mostra que não há margem para a demagogia das campanhas eleitorais, em que tudo se resolve na base do “vontade política” ou da “competência da gestão”. O crescimento negativo de 0,8% do PIB no último trimestre é um exemplo do estudo apresentado pelos três economistas. (Gaúcha ZH) 



Dúvida


Núbia Silveira

Do dia 6 de junho, quando foi lançado, até essa quinta-feira, 27, 12 outros partidos políticos aderiram ao acordo de colaboração com a Justiça Eleitoral para a “manutenção de um ambiente eleitoral imune de disseminação de notícias falsas”, as conhecidas fake news, nas eleições desse ano. No total, agora, 22 das 35 agremiações estão comprometidas em fazer uma campanha baseada em fatos reais, sem mentiras. São elas: PTB, PDT, DEM, PCdoB, PSB, PSDB, PSC, PRP, PV, AVANTE, PP, PHS, PSL, PRB, PSOL, PR, PSD, PATRI, PROS, SD, NOVO e REDE. Ainda falta o apoio de 13 siglas à iniciativa do TSE. A dúvida é saber se os candidatos respeitarão a assinatura dos dirigentes partidários, na hora em que começarem a cair nas pesquisas eleitorais. Vamos esperar para ver.   

quinta-feira, 28 de junho de 2018






Ministro do STF Edson Fachin -  Valter Campanato/Agência Brasil





“No fundo o que está em jogo é o direito de cada indivíduo de tentar melhorar a sua biografia, e corrigir o azar de ter nascido no lugar errado, na época errada”. Luiz F. Veríssimo sobre a crise migratória.








Nacional

PSB VAI APOIAR CIRO GOMES NA DISPUTA PELA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

O PSB já tem maioria para definir apoio à candidatura de Ciro Gomes (PDT à presidência da república. A informação é do deputado federal, Júlio Delgado (MG), vice líder do PSB na Câmara Federal. Segundo o deputado, a expectativa é que dos trâmites estejam concluídos nos próximos 15 dias para anunciar oficialmente o apoio. Na segunda-feira (25) om presidente do PSB, Carlos Siqueira, consultou os presidentes dos diretórios estaduais e a maioria optou por apoiar Ciro Gomes. Logo depois Siqueira consultou os cinco governadores e a maioria também optou por apoiar o ex-governador do Ceará. Apenas Márcio França, governador de São Paulo, prefere apoiar Geraldo Alckmin, pré-candidato do PSDB à presidência. Mário França era o vice de Alckmin no governo de São Paulo e assumiu o cargo depois que o pré-candidato do PSDB renunciou ao cargo. (Estadão)

DILMA ROUSSEFF CONFIRMA QUE SERÁ CANDIDATA AO SENADO

A ex-presidente Dilma Rousseff confirmou, pela primeira vez, que é pré-candidata ao Senado pelo estado de Minas Gerais. “Não vou me furtar a participar de uma luta que eu julgava que não teria mais participação ativa eleitoral”, afirmou Dilma. Ela ainda justificou sua candidatura com a prisão e condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o impeachment que ela mesmo sofreu em 2016. Em abril a ex-presidente mudou seu domicílio eleitoral do Rio Grande do Sul para Minas Gerais, seu estado natal, para concorre ao governo de Minas ou ao Senado. Como o governador Fernando Pimentel (PT) vai concorrer à reeleição, Dilma vai tentar uma das duas vagas ao Senado. Nas pesquisas mais recentes ela lidera as intenções de votos. (Jornal do Comércio)

Estadual

JOSÉ SARTORI E EDUARDO LEITE TEM OS MAIORES TEMPOS NA TV

As conversas continuam entre os partidos na busca de alianças para as eleições de outubro. Hoje, a menos de 30 dias da data inicial prevista por lei para as convenções partidárias, a coligação que tem o governador José Ivo Sartori como pré-candidato a reeleição tem o maior tempo na TV e na rádio no horário de propaganda eleitoral. Com o apoio do PSB e do PSD, José Ivo Sartori (MDB) terá 6 minutos e 8 segundos. Logo depois aparece o pré-candidato do PSDB, Eduardo Leite, com 4 minutos e 24 segundos. O PSDB do ex-prefeito de Pelotas até o começo deste ano era o maior aliado de Sartori e hoje está aliado com PTB, PPS e PHS. Agora, os dois candidatos estão buscando o apoio do PR e do PRB, dois partidos que já decidiram que vão juntos para uma das duas coligações. O apoio de PR e PRB significa mais 2 minutos e 34 segundos de tempo na propaganda eleitoral (Gaúcha ZH)

ANA AMÉLIA E PAIM LIDERAM PESQUISA PARA O SENADO

Os senadores Ana Amélia (PP) e Paulo Paim (PT) lideram as pesquisas para o Senado na busca pela reeleição. Ana Amélia que busca a sua primeira reeleição lidera com 35,7% das intenções de votos segundo a pesquisa do Instituto Methodus publicada hoje pelo Correio do Povo. Paulo Paim que também quer continuar no Senado tem 32,2% das intenções de votos. Em terceiro aparece o ex-governador Germano Rigotto (MDB) com 22,5% seguido por Beto Albuquerque (PSB) com 20%. O também ex-governador Alceu Colares (PDT) tem 16% das intenções de voto. Na eleição de outubro serão eleitos dois senadores por estado e pelo Distrito Federal. (Correio do Povo)
 
GOVERNO SARTORI É REPROVADO POR 65% DOS GAÚCHOS

O Correio do Povo publica hoje pesquisa do Instituto Methodus sobre o atual governo estadual. A grande maioria dos pesquisados (65,7%) desaprovou a gestão do governador José Ivo Sartori (MDB) e 30,3% aprovaram o governo. José Ivo Sartori é candidato à reeleição so governo do estado em outubro. Já a gestão do presidente Michel Temer foi reprovada pela grande maioria dos gaúchos – 79%. (Correio do Povo)  

JOSÉ OTÁVIO GERMANO AFASTADO PELO PP


Réu de dois processos na Lava Jato e depois de um escândalo com travestis, semana passada, o deputado federal José Otávio Germano foi afastado da comissão executiva e do Diretório Estadual do PP. O partido alegou, em nota, que os fatos “foram lamentáveis no campo da moral e da ética.” A nota diz também que o caso será encaminhado ao Conselho de Ética do partido. A candidatura à reeleição do deputado está em suspenso. O inclusão do nome de José Otávio na lista de candidatos à deputado federal será decidida pelo Diretório estadual do partido nos próximos dias (Jornal do Comércio)








Risco do predomínio da segurança pública na campanha eleitoral: surgimento de propostas punitivas



Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo


Arquivo pessoal.


Sociólogo e professor titular da Escola de Direito da PUCRS, Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo é membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e do Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos (INCT-InEAC). Ele considera que as propostas para a segurança podem definir o voto do eleitor para governador e presidente.

- Entre os assuntos que mais preocupam os brasileiros está a segurança. O candidato com uma plataforma baseada na segurança tem condições de ganhar a eleição para o governo do RS e para a presidência da República?

A questão da segurança pública pode ser considerada hoje o grande déficit democrático do Brasil. Com mais de 60 mil homicídios ao ano, o Brasil é o país com o maior número absoluto de mortes violentas. A criminalidade urbana violenta, caracterizada principalmente por roubos e crimes sexuais é alta e atemoriza especialmente moradores de regiões de periferia, desassistidas da presença do Estado. Também verificamos a interiorização de práticas criminais, desde o crime de rua até os assaltos a banco e o abigeato, entre outros crimes, que atingem cidades que muitas vezes não contam com serviços de segurança minimamente adequados. Há a disseminação de uma cultura de violência, em que a falta de confiança nas instituições de justiça e segurança e o domínio territorial por grupos que gerenciam os mercados ilegais acabam favorecendo práticas de justiçamento pelas próprias mãos e o surgimento de milícias privadas, muitas vezes com a participação de integrantes das forças policiais, que lucram com o medo e a insegurança. Por tudo isso, o tema é central hoje na agenda política, e a maior ou menor capacidade dos candidatos a cargos majoritários de apresentarem soluções pode sim ser um elemento chave para a definição do voto nas eleições de 2018.

- Qual o perigo de uma campanha que explore a segurança?

O grande risco de que predomine o chamando populismo punitivo, ou seja, a apresentação de colocar a segurança pública no centro da agenda política é a tendência de propostas que podem agradar o eleitor amedrontado, mas que não possuem racionalidade ou capacidade efetiva de melhorarem os indicadores da criminalidade. Ao invés de debater a carência de políticas de prevenção, que integrem a União, estados e municípios em ações focadas nas áreas de maior violência, com participação de diversas agências governamentais e da sociedade civil, e a qualificação da ação das polícias em suas tarefas de policiamento ostensivo e investigação criminal, acaba predominando o discurso punitivista, que tem força retórica, mas pouca eficácia no combate ao crime.

- Em que falharam as políticas de segurança no RS e no Brasil?

Desde a redemocratização, o Estado brasileiro foi incapaz de olhar para a questão da segurança pública como um tema prioritário. Com isso, não se reestruturaram as estruturas policiais, bastante defasadas e marcadas pela repressão política durante a ditadura. Temos hoje uma estrutura de policiamento dual, com a divisão do ciclo de policiamento, e pouca integração entre polícias civis e militares. Não há transparência na gestão, pois a produção de dados ainda é precária e não é incorporada como ferramenta de governança das políticas de segurança. Não temos, por exemplo, pesquisas periódicas de vitimização, que são fundamentais para compor um quadro mais fidedigno sobre as reais dimensões da criminalidade. A União e os municípios tem, já no desenho constitucional, papel secundário nas políticas de segurança, que fica a cargo dos estados, o que leva a uma grande fragmentação e à descontinuidade das políticas implementadas. Por fim, diante da falência das políticas de segurança, a opção dos governos tem sido a de acentuar a repressão policial, especialmente dos mercados ilegais, que leva ao aumento do número de presos provisórios e à superlotação carcerária, alimentando o domínio do ambiente carcerário por facções criminais e retroalimentando a cultura da violência.

- Há perspectivas de solução para o problema?

A solução para o problema da segurança pública passa necessariamente pelo reconhecimento por parte do sistema político de que o não enfrentamento deste tema mina a própria legitimidade do Estado brasileiro e de suas instituições. Um Estado que não garante a segurança pública não tem condições de obter a adesão dos cidadãos para seus projetos e políticas. Passa também pelo reconhecimento de que há limites para a intervenção punitiva e repressiva do Estado em democracia. A democracia não é apenas o regime em que as pessoas podem votar e ser votadas, com alternância no poder e liberdade de expressão. É também o regime em que os indivíduos, sejam quem forem, e façam o que fizerem, contam com a proteção de um sistema de garantias, as regras constitucionais e processuais penais, que quando desconsiderados nos colocam diante de um regime autoritário, um Estado de exceção. A ideia de que o combate ao crime exige a flexibilização de garantias é equivocada. Um dos principais desafios para a implementação de políticas de segurança pública efetivas no Brasil é justamente a contenção da violência abusiva por parte das políticas e no sistema prisional. Precisamos elevar a legitimidade do Estado na área da segurança, e isto só é possível qualificando a ação das instituições policiais e penitenciárias, que devem atuar dentro da lei. É necessário que se construa um pacto político nacional pela garantia do direito à vida. É inaceitável que tenhamos uma taxa de 30 homicídios por 100 mil habitantes, e que as vítimas sejam pobres, negros, moradores de periferia, e nada seja feito. Garantir o esclarecimento e a responsabilização pelas mortes violentas, e implementar políticas de prevenção que retirem os jovens de contextos criminais e permitam uma construção identitária desvinculada da cultura da violência são desafios urgentes e fundamentais para o fortalecimento da democracia.






EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO FORMAM COALIZAÇÃO PARA COMBATER FAKE NEWS NAS ELEIÇÕES


Vinte e quatro empresas de comunicação formaram uma coligação nacional para combater a desinformação na internet durante as eleições de 2018. Intitulado de Comprova, o projeto colaborativo será lançado hoje no congresso da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), em São Paulo.
O objetivo da iniciativa é identificar e explicar rumores, conteúdo forjado e táticas de manipulação que possam influenciar a campanha e as eleições presidenciais.
Os integrantes do Comprova vão monitorar e, então, publicar relatos precisos sobre peças de desinformação, compartilhadas em redes sociais, sites fraudulentos e aplicativos de mensagens privadas.
Idealizado pelo First Draft, projeto da Escola de Governo John F. Kennedy, na Universidade de Harvard, EUA, o Comprova está sob a coordenação da Abraji e é financiado pelo Google News Iniciative e o Facebook Journalism Project.





PP AFASTA JOSÉ OTÁVIO GERMANO DAS FUNÇÕES DO PARTIDO






Leia abaixo a carta emitida pelo diretório estadual explicando as justificativas para a decisão, motivada pelo recente episódio envolvendo o parlamentar.










Um raio de sol e de esperança.  -  Carlos Bassan/Fotos Públicas









" Não acredito que juízes tomem decisões políticas. Isso seria considerar que um juiz brasileiro está tomando uma decisão contrária ao que é seu dever constitucional e à proibição da lei orgânica.” Ministra Cármen Lúcia, presidente do STF.










Estadual

PESQUISA METHODUS: SARTORI LIDERA MAS PERDE EM TODOS OS CENÁRIOS NO 2º TURNO

O jornal Correio do Povo divulgou na manhã desta quinta-feira (28) o resultado de uma pesquisa de intenção de votos para o governo do Estado realizada pelo Instituto Methodus em 25 municípios do Rio Grande do Sul. O levantamento aponta a liderança do governador José Ivo Sartori (MDB) em um cenário de primeiro turno, com 17,5% das intenções, seguido por Jairo Jorge (PDT), 10%, Miguel Rosseto (PT), 8,1%, Eduardo Leite (PSDB), 8%, Luiz Carlos Heinze (PP), 5,1%, Roberto Robaina (PSOL), 3,7%, Mateus Bandeira (NOVO), 2,1%, e Abgail Pereira (PCdoB), 1,3%. Contudo, a pesquisa aponta que ele seria derrotada nos quatro cenários estimulados de segundo turno.
Apesar de liderar a pesquisa também na modalidade espontânea (em que o eleitor não é apresentado a uma lista fechada de nomes), com 5,2% das intenções de voto, Sartori tem a maior rejeição entre todos os pré-candidatos, entre 47,7% do eleitorado. Rosseto é o que apresenta a segunda maior rejeição, mas bem abaixo do atual governador, 24,6%. A dos demais varia entre 14% e 17%.
Com isso, nos levantamentos de segundo turno, ele seria derrotado por todos os adversários. Se a disputa fosse com Jairo Jorge, perderia por 38,1% contra 26,5%. Contra Miguel Rossetto, por 33,1% a 29,7%. No cenário com Eduardo Leite, por 32,1% a 27,4%. Contra Heinze, Sartori também estaria atrás, 29,2% a 27,1%. Vale salientar que, nesses três últimos cenários, a diferença está dentro da margem de erro de 3,0 pontos percentuais.
Um quinto cenário estimulado aponta vantagem de Jorge sobre Rossetto, 35,1% a 20,5%. O pedetista também aparece na frente contra Eduardo Leite, 35,5% a 21,4%. O tucano bateria o petista no cenário que estimula a ida dos dois para o segundo turno, 30,3% a 24,8%. Todos os cenários apresentaram alto índice de branco/nulo e não sabe, com a soma das duas opções variando de 35% a 45% dos entrevistados.
Presidencial
A pesquisa Methodus também estimulou cenários para a corrida presidencial no Estado. No primeiro, com o ex-presidente Lula como pré-candidato do PT, o petista aparece em situação de empate técnico com Jair Bolsonaro (PSL), que leva uma pequena vantagem, 23,3% a 22,4%. Os demais pré-candidatos mais próximos são Manuela D’Ávila (PCdoB), 6,4%, e Marina Silva (REDE), 6,1%. Sem Lula, Bolsonaro sobe para 26,3%, sendo seguido por Manuela, 8,3%, Ciro Gomes (PDT), 7%, Marina, 6,7%, Fernando Haddad (PT), 6,5%, e Geraldo Alckmin (PSDB), 5,5%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 19 e 25 de junho com mil pessoas entrevistadas, sendo registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo RS-05933/2018. (Sul21)

CANDIDATAS-LARANJA DIMINUEM NO RIO GRANDE DO SUL

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que 30% do fundo eleitoral seja destinado as candidaturas femininas. A lei eleitoral determina também que 30% dos candidatos de cada partido devem ser mulheres. No entanto, nas últimas eleições o que aconteceu foi o fenômeno “candidatas-laranja”, mulheres que integraram as listas dos deputados e não tiveram nenhum voto, nem o seu. Nas eleições municipais de 2012, da 8443 candidatas a vereador 4, 87& delas (412) não receberam sequer o seu voto. Quatro anos depois,2,95% (255) das 8.619 candidatas a vereador no Rio Grande do Sul não receberam nenhum voto. Na mesma eleição, no país, 10,2% das 137 mil candidatas ficaram no zero voto. Para a advogada Elaine Macedo, primeira mulher a presidir o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE/RS), este número negativo está diminuindo no estado “porque as mulheres estão cobrando mais participação”(JC)

Nacional

PESQUISA IBOPE: LULA TEM 33%, BOLSONARO, 15%, MARINA, 7%, E CIRO, 4%

Pesquisa Ibope (registro BR-02265/2018 no Tribunal Superior Eleitoral) divulgada nesta quinta-feira (28) com índices de intenção de voto para o primeiro turno da eleição presidencial de 2018 revela os seguintes resultados:

Cenário com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 33%
Jair Bolsonaro (PSL): 15%
Marina Silva (Rede): 7%
Ciro Gomes (PDT): 4%
Geraldo Alckmin (PSDB): 4%
Álvaro Dias (Podemos): 2%
Manuela D'Ávila (PC do B): 1%
Fernando Collor de Mello (PTC): 1%
Flávio Rocha (PRB): 1%
Levy Fidelix (PRTB): 1%
João Goulart Filho: 0
Outro com menos de 1%: 2%
Branco/nulo: 22%
Não sabe/não respondeu: 6%

Cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva:

Jair Bolsonaro (PSL): 17%
Marina Silva (Rede): 13%
Ciro Gomes (PDT): 8%
Geraldo Alckmin (PSDB): 6%
Álvaro Dias (Podemos): 3%
Fernando Collor de Mello (PTC): 2%
Fernando Haddad (PT): 2%
Flávio Rocha (PRB): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Henrique Meirelles (MDB): 1%
Levy Fidelix (PRTB): 1%
Manuela D' Ávila (PC do B): 1%
Rodrigo Maia (DEM): 1%
João Goulart Filho: 1%
Outro com menos de 1%: 1%
Branco/nulo: 33%

Não sabe/não respondeu: 8%

DEM FAZ CONSULTA INTERNA PARA SABER QUEM APOIAR SE RODRIGO MAIA DESISITIR

O DEM já iniciou processo de consulta interna para saber quem o partido deve apoiar caso Rodrigo Maia, presidente da Câmara Federal, desista de sua candidatura à presidência da república. Entre os nomes cotados estão Álvaro dias (Podemos), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB) e Jair Bolsonaro (PSL)Segundo o deputado Mandetta (MS) está sendo realizada uma pesquisas quantitativa e qualitativa e o resultado será divulgado na próxima quarta-feira (4/7) na reunião da Executiva Nacional, em Brasília. Segundo o deputado, a partir desta consulta um ou dois nomes serão excluídos antes da realização de uma votação com os 57 membros da comissão, composto por senadores, deputados e suplentes. A ideia é pautar a votação pela pesquisa. Não vai ter voto nominal, a tendência é quem tiver menos apoio sai. O deputado Mandetta ressalta que é preciso haver consenso. (UOL)

CONTRA A PAREDE

Líderes partidários do DEM, PP, PRB e Solidariedade pressionam Valdemar da Costa Neto, presidente do PR, a não apoiar o pré-candidato Jair Bolsonaro, do PSL. Com o apoio do PR Bolsonaro terá 2 min e 15 segundos de tempo na propaganda eleitoral. Sem o apoio do PR o tempo de Jair Bolsonaro cai para apenas 10 segundos. Segundo os líderes, os dois minutos viabilizariam a campanha do deputado, enquanto o tempo de apenas 10 segundos teria o efeito inverso. (Estadão)

LEWANDOWSKI PROIBE VENDA DE EMPRESAS ESTATAIS

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, proibiu a venda do controle acionário de empresas públicas sem a autorização do Legislativo. Em caráter liminar a decisão atinge todas as esferas federal, estaduais e municipais. A decisão monocrática do ministro atendeu pedido da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (FENAEE) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro em uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) de novembro de 2016(Sul21)

STJ ENVIA AÇÃO PENAL CONTRA PIMENTEL PARA A JUSTIÇA ELEITORAL

O ministro Herman Benjamim, do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) enviou para a justiça eleitoral de Minas Gerais ação penal contra o governador Fernando Pimentel (PT) que tramitava na corte superior. O processo é referente a Operação Acrônimo, realizada pela Polícia Federal (PF) que investiga possível lavagem de dinheiro em campanhas eleitorais utilizando gráficas e empresas de comunicação. O governador mineiro é suspeito de ter utilizado os serviços de uma gráfica durante a campanha eleitoral de 2014 sem a devida declaração dos valores e de ter recebido vantagens indevidas. Segundo o STJ ainda se investiga se houve tráfico de influência por parte de Pimentel quando era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, cargo que ocupou de janeiro de 2011 a fevereiro de 2014 (G1)

 ARHUR VIRGILIO SE NEGA A RECEBER VICE-PRESIDENTE NORTE AMERICANO

Irritado com o protocolo imposto pela segurança do vice-presidente norte-americano, Mike Pence, que impediu a presença da primeira dama do município, o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, se negou a receber Pence. Segundo o prefeito, outro motivo que o levou a criar um incidente diplomático foi o fato de que o protocolo norte americano determinou que o prefeito tinha que estar no local do encontro duas horas antes do horário marcado. Em um texto via Twitter o prefeito disse que o vice norte-americano deveria voltar para casa e comparou o tratamento dado pela prefeitura de Manaus com os venezuelanos aos que os americanos dispensam aos mexicanos. ( A Crítica) 

Internacional

MÉXICO ESCOLHE PRESIDENTE NO DOMINGO E ENFRENTA O BRASIL NA SEGUNDA – FEIRA

A próxima eleição presidencial do México é histórica. O país tem grande influência na América Latina e, em segundo lugar, está discutindo com Donald Trump a construção de um muro na fronteira dos dois países. O americano deseja impedir o tráfico de drogas e a invasão de imigrantes ilegais. O líder das pesquisas é Andrés Manuel López Obrador que já tentou ser presidente por três vezes, é um dos maiores líderes de esquerda do país. Já foi prefeito da Cidade do México. Mesmo garantido que não vão apoiá-lo, a elite mexicana acordou em não atrapalhar o eventual governo Obrador. Já em relação a Trump a tendência é que a tensão aumente. E no dia seguinte o mexicano vai torcer por sua seleção contra o Brasil (Gaúcha ZH)

quarta-feira, 27 de junho de 2018






Uma Porto Alegre acinzentada.  Foto de Ari Teixeira/Arquivo pessoal









“É revoltante o que houve. Mas é assim todo dia com as mulheres, e não só na política: no trabalho, na universidade, em casa”. Manuela D’Ávila em entrevista para o Sul 21 sobre o tratamento que lhe fora dedicado no programa Roda Viva da TV Cultura onde foi interrompida 62 vezes pelos entrevistadores.










REUNIÃO NA CASA DE RODRIGO MAIA PODE DECIDIR NOME DO CENTRO

A colunista de Gaúcha ZH em Brasília, Carolina Bahia, disse que o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e um dos pré-candidatos à presidência da república, recebeu para jantar em sua casa os também pré-candidatos a suceder Michel Temer, Álvaro Dias (Podemos), Flávio Rocha (PR) e Ciro Nogueira (PP). No cardápio o prato principal é a escolha de um nome para representar o “centro” nas eleições de outubro. O nome para unir todos os partidos é Geraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo e pré-candidato à presidência pelo PSDB. O que chamou a atenção na conversa em volta da mesa foi o sentimento anti- MDB. Todos concordaram que se aliar ao partido do presidente Michel Temer é morrer politicamente. Dois nomes estão na mesa para a decisão de quem o “centro” vai apoiar: Ciro Gomes, candidato pelo PDT e Geraldo Alckmin, candidato do PSDB. (Gaúcha ZH/O Antagonista)

DATENA DEIXA A BAND PARA SER CANDIDATO AO SENADO

O apresentador dos programas “Brasil Urgente” e “Agora é com o Datena”, José Luiz Datena confirmou ao UOL que será candidato ao senado pelo DEM. Ele fará parte da chapa de João Doria Jr (PSDB) que é candidato ao governo do estado de São Paulo. Datena lidera as pesquisas de votos do Data Folha ao lado de Eduardo Suplicy (PT). Principal estrela da Band, Datena começou a sua carreira como jornalista esportivo na EPTV, afiliada da Rede Globo em Ribeirão Preto (SP). O apresentador só decidiu ser candidato depois de conversar com Jonny Saad, dono da Band. (UOL)

COLLOR FORA DA DISPUTA PRESIDENCIAL

O ex-presidente da República e atual senador Fernando Collor de Mello não será candidato à presidência da República. A Executiva Nacional do Partido Trabalhista Cristão (PTC) decidiu que, “por sobrevivência”, focará na campanha de deputados estaduais, federais e senadores. O senador não comentou a decisão do partido. Collor não pode trocar de partido porque a “janela” fechou no dia 7 de abril. Fernando Collor de Mello se filiou ao PTC em 2014. Atualmente, Fernando Collor é senador por Alagoas, seu estado natal, e seu mandato termina em 2023. O motivo da decisão de Daniel Tourinho, presidente do PTC, é a clausula de barreiras. Em 2014, o partido elegeu apenas dois deputados fazendo apenas 0,35% dos votos. A lei eleitoral atual diz que os partidos devem chegar a 1,5% dos votos em 9 estados ou eleger 9 deputados e nove estados. Este ano o partido recebeu pouco mais de R$ 6 milhões do fundo eleitoral. die(O Antagonista/UOL)

EUNICIO E MAIA VÃO DECIDIR CALENDÁRIO DE VOTAÇÕES PARA O PERÍODO ELEITORAL

O senador Eunicio Oliveira (MDB-CE), presidente do Senado, disse que vai conversar com o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), para ajustarem um calendário de votações durante o período eleitoral. O encontro, que ainda não foi marcado, terá como objetivo construir um calendário que concilie o tempo disponível com a qualidade das votações. O presidente do senado disse que “as duas casas entram em recesso agora e, quando voltarem, estarão em pleno período eleitoral, mas teremos aqui plantões para que a gente possa fazer um calendário dessas votações no período eleitoral”. (Correio do Povo)

EX-MINISTRO JOSÉ DIRCEU JÁ ESTÁ EM CASA

José Dirceu, ex-ministro no governo Lula, deixou o complexo da Papuda, em Brasília, onde estava preso no início desta madrugada. Mesmo condenado a 30 anos de prisão em segunda instância, Dirceu recebeu um habeas corpus dos ministros Dias Tofolli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, integrantes da segunda turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Esta mesma turma considerou nulas as provas coletadas pela Polícia Federal no apartamento da senadora Gleise Hoffmann e de seu marido Bernardo. A colunista Vera Magalhães, do Estadão, chama a atenção para a forma como os três ministros que votaram a favor de José Dirceu trataram o ministro Edson Fachin, relator da lava jato no STF. Para ela, a intenção da maioria da segunda turma também era de liberar Lula. No entanto, Fachin remeteu o pedido de liberdade de Lula para ser examinado pelo plenário, o que deve acontecer somente após o recesso do judiciário. Esta decisão de Fachin assustou o PT. Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, revela que os dirigentes do PT estão receosos de que, no julgamento em plenário, o STF decida que Lula não poderá ser candidato, impedido até de registrar sua candidatura no Tribunal Superior Eleitoral (STE). (Folha de S. Paulo / Estadão)   

BETO RICHA VIRA RÉU EM AÇÃO NA JUSTIÇA DO PARANÁ

O juiz Nivaldo Brunoni, da 23ª Vara da Justiça Federal do Paraná aceitou denúncia contra o ex-governador e candidato ao senado pelo Paraná, Beto Richa (PSDB). A denúncia contra o tucano, por desvio de finalidade na aplicação de verba federal, foi apresentada há quase dez anos, em 2009. Beto Richa era prefeito de Curitiba. A acusação é de que Richa utilizou apenas 26% de verba federal destinada a unidades de saúde e o restante da verba empregou em outras atividades. (Congresso em Foco) 

PSDB COMEMORA  30 ANOS EM CERIMÔNIA ESVAZIADA


O PSDB comemorou seus 30 anos de fundação em uma cerimônia realizada em Brasília com um ato político esvaziado, sem as presenças de Fernando Henrique Cardoso e do ex-prefeito de São Paulo, João Doria. O ato aconteceu no final da reunião da executiva nacional do partido quando ficou definido que 30% da verba do Fundo Partidário ao que o PSDB tem direito será destinado as campanhas das mulheres. A festa tucana se resumiu a apresentação de um filme com o registro dos momentos importantes do partido e por um discurso de Geraldo Alckmin, presidente nacional e pré-candidato do PSDB à presidência da república. Os tucanos estiveram reunidos em um hotel da capital federal (Estadão)  











Custo mais alto


Brizola, Oscar Niemeyer e os CIEPs   -    Foto: Reprodução

Brizola, governador do Rio de Janeiro, participava de uma mesa redonda com vários o outro políticos, entre eles Fernando Henrique Cardoso, então senador. Brizola, como sempre, defendia a adoção do ensino em tempo integral. FHC, de olho nos custos, atalhou:
- Mas governador, há divergências sobre isso. Há quem diga que o custo é muito alto.
- A ignorância é mais cara, afirmou o governador carioca, sem pensar muito.