quinta-feira, 20 de setembro de 2018






O TRE do Distrito Federal realizou lacração das 680 urnas eletrônicas que irão para o exterior para serem utilizadas na eleição para presidente da República. José Cruz/Agência Brasil









“Ao contrário, ao invés de esclarecer os fatos concretos e contribuir com a elucidação da verdade, prefere a Defesa de Luiz Inácio Lula da Silva apelar para a fantasia da perseguição política”. Sérgio Moro, na decisão que mantém com ele a ação em torno do sítio em Atibaia.










Rio Grande do Sul

CANDIDATOS COM MANDATO REDEBEM MAIS DE 60% DO FUNDO ELEITORAL

Dos R$ 50,3 milhões arrecadados pelos candidatos a deputado federal no Rio Grande do Sul via fundos partidário e eleitoral, 61,1% da verba está concentrada nas campanhas de 28 parlamentares que buscam a reeleição. Ou seja, o dinheiro da campanha eleitoral em 2018 está menor e concentrado em nomes que já estão no poder. Dos R% 55,5 milhões arrecadados por todos os candidatos a deputado federal no RS, 90,6% (R$ 50,3 milhões) vem de financiamento público, abastecido pelo fundo eleitoral e partidário. Mais da metade deste dinheiro foi distribuído a concorrentes que já tem mandato, dificultando a renovação tão esperada pelos eleitores. Hoje, 422 candidatos disputam 31 cadeiras na Câmara. Quem mais arrecadou até agora foi a ex-governadora Yeda Crusius, do PSDB, com mais de R$ 2 milhões. (Zero Hora) 
  
MARINA SILVA EM PORTO ALEGRE

Em busca de apoio do eleitor gaúcho, a candidata à Presidência da República pela Rede, Marina Silva, e seu vice, Eduardo Jorge, vem a Porto Alegre no sábado para participar de uma caminhada na Zona Norte da cidade. Eles também vão visitar a nova orla do Guaíba. Os dois candidatos chegam à Porto Alegre no começo da manhã e retornam à noite. (Gaúcha ZH)

Brasil

DATAFOLHA: BOLSONARO LIDERA COM 28% COM HADDAD EM SEGUNDO COM 16% E CIRO GOMES EM TERCEIRO COM 13%

Pesquisa Datafolha para a presidência da república, divulgada nesta quinta-feira (20), aponta Jair Bolsonaro (PSL), na liderança, com 28% das intenções de voto. Em seguida, está Fernando Haddad, do PT, com 16%. Na terceira posição aparece Ciro Gomes, do PDT, com 13%. No levantamento anterior, em 14 de setembro, Bolsonaro tinha 26%, Haddad, 13% e Ciro também 13%. O levantamento foi realizado entre os dias 18 e 19 de setembro, tem nível de confiança de 95% e margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram ouvidos 8.601 eleitores em 323 municípios. Geraldo Alckmin, do PSDB, tem 9% e Marina Silva, da Rede, 7%. Votos brancos e nulos somam 12%. (Jovem Pan)   

TSE DEVE JULGAR REGISTRO DE HADDAD NA PRÓXIMA SEMANA

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve julgar na próxima terça-feira (25), o registro da candidatura do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad à Presidência da República. O PT fez o pedido de registro no dia 11. Haddad substitui o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na chapa. Condenado por um tribunal de segunda instância, Lula está impedido de concorrer por estar incluído na Lei da Ficha Limpa. Também deve ser julgada a candidatura da gaúcha Manuela D’Ávila (PCdoB) como vice na chapa. O relator do registro é o ministro Luís Roberto Barroso. O julgamento deverá ser rápido por que não houve qualquer tipo de impugnação. (Jornal do Comércio)

ÁLVARO DIAS CRITICA BOLSONARO

O candidato ao Palácio do Planalto Álvaro Dias pelo Podemos, enquanto comentava sobre o estímulo ao voto útil na eleição, criticou, em entrevista à rádio CBN, a falta de experiência de governo do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), líder de todas as pesquisas de inteção de voto. “O candidato que lidera nunca administrou um carrinho de sorvete e nunca combateu a corrupção”, disse o senador e ex-governador do Paraná. (Estadão)

A IMPORTÂNCIA DO VOTO “NEM NEM”

Em artigo na revista Piauí, o cientista político Marcos Nobre avalia os possíveis efeitos da polarização da eleição entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). A principal questão que aponta é relativa ao comportamento do que chama de eleitor “nem nem”, aquele que rejeita as duas opções e não gostaria de votar em nenhum nem outro no segundo turno. ‘Os dois polos que se consolidam como líderes tem de dedicar o máximo de tempo que puderem a lançar pontes para esta parcela do eleitorado já no primeiro turno. Uma das estratégias mais importantes para atrair o eleitorado “nem nem” é conseguir convencer que a vitória de sua candidatura não significa que governará apenas para seu próprio polo ou para destruir o polo derrotado” conclui (Estadão)   

  









Já sabe qual é a ordem de votação dos cargos nas Eleições 2018?









Primeiro Deputado Federal: 4 dígitos;

Depois Deputado Estadual ou Distrital: 5 dígitos;

Em seguida para o primeiro Senador: 3 dígitos;

Após para o segundo Senador: 3 dígitos;

Na sequência Governador: 2 dígitos;

E por último Presidente: 2 dígitos.






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