terça-feira, 16 de outubro de 2018






Diretório estadual do PDT decidiu pela neutralidade no segundo turno da eleição no RS. Facebook-PDT









"O PT tem 30% dos votos desse país. Isso é muito significativo. É uma força social. Podem ter críticas ao PT. É natural que tenha. É uma organização humana com todas as nossas falhas e com todos os avanços que tivemos. Agora, não dá para pedir que o PT peça desculpas nem acusar o PT de ter ido para o segundo turno". Gleisi Hoffmann, presidente do PT, em reunião com os representantes do PSOL, PCdoB, PSB, PT e Pros.”











CONTAGEM REGRESSIVA
Faltam 12 dias para a realização do segundo turno para a Presidência da República e para o governo do Rio Grande do Sul

Rio Grande do Sul

PDT DECIDE NÃO APOIAR QUALQUER DOS CANDIDATOS AO GOVERNO DO RIO GRANDE DO SUL

O PDT do Rio Grande do Sul decidiu, nesta segunda-feira (15), não apoiar os candidatos que disputam o segundo turno das eleições no Estado. Com isso, os filiados ao partido não poderão se posicionar favoravelmente em relação às campanhas de José Ivo Sartori (MDB) e de Eduardo Leite (PSDB). O posicionamento foi alinhado por meio de votação no diretório estadual da sigla. No primeiro turno, o candidato do PDT ao Piratini, Jairo Jorge, conquistou um pouco mais de 11% dos votos, ficando em quarto lugar no pleito. Na reunião também ficou decidido que o partido será oposição ao próximo governador. Segundo Pompeo de Mattos, presidente estadual do partido, este posicionamento reforça a busca da sigla pelo protagonismo e pelas futuras candidaturas de Ciro Gomes e Jairo Jorge. (Gaúcha ZH)

DEPUTADO DO MDB GAÚCHO QUER SER PRESIDENTE DA CÂMARA FEDERAL

O deputado gaúcho Alceu Moreira (MDB-RS) apresenta hoje, 16, à bancada ruralista, o seu nome para concorrer à presidência da Câmara Federal em 2019. Presidente do MDB no Rio Grande do Sul, ele apoia o candidato Jair Bolsonaro (PSL) neste segundo turno de disputa à Presidência da República. Como Bolsonaro lidera as pesquisas e é favorito diante de Haddad (PT), Alceu Moreira já entrou em contato com integrantes da equipe de do presidenciável em busca de apoio. O atual presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), atual presidente, deseja continuar no cargo. (Gaúcha ZH)

MANUELA ATRAI MILITANTES PARA ATO DE CAMPANHA EM PORTO ALEGRE

 A onda de manifestações nomeada como “Ato a favor da democracia” reuniu apoiadores de Fernando Haddad (PT), em uma mobilização convocada pela candidata à vice-presidência na chapa, Manuela D’Ávila (PCdoB) em Porto Alegre. O evento aconteceu na ‘esquina democrática’ com a participação da esquerda do Estado, como o candidato do PT derrotado ao Palácio Piratini, Miguel Rossetto, além de Raul Pont (PT), ex-prefeito de Porto Alegre e dos deputados do PSOL, Pedro Ruas que não conseguiu a reeleição e Luciana Genro, eleita deputada estadual pelo PSOL. O principal tema das manifestações foi o convite para que Jair Bolsonaro participe de debates. Manuela revelou que as rádios Guaíba e Gaúcha quer realizar debates entre os dois candidatos à vice, mas o general Mourão se negou a participar de debates (Jornal do Comércio)    

EM ATO DO PT, IRMÃO DE CIRO GOMES DIZ QUE PARTIDO VAI “PERDE FEIO” A ELEIÇÃO

O irmão do candidato derrotado a presidente Ciro Gomes (PDT) e senador recém-eleito pelo Ceará, Cid Gomes, discutiu com manifestantes durante ato de lançamento da campanha de Fernando Haddad (PT), em Fortaleza, na noite desta segunda-feira (15). Ele disse que o PT vai “perder a eleição”, e que isso é merecido pelos erros cometidos pelo partido à frente da Presidência da República. “Tem que fazer um mea-culpa, tem que pedir desculpa, ter humildade e reconhecer que fizeram muita besteira, é assim”, disse, sendo xingado por um dos participantes. Antes de se irritar com os militantes presentes a um hotel de luxo, Cid chegou a falar ao público e foi bastante aplaudido ao elogiar Haddad e dizer que vota nele “com prazer”. O problema do irmão de Ciro Gomes com a plateia começou quando ele fez um pedido para que o partido fizesse um pedido de desculpas e reconhece os erros cometidos na Presidência. (UOL)

IBOPE PARA A PRESIDÊNCIA, VOTOS VÁLIDOS: BOLSONARO 59%; HADDAD 41%

O Ibope divulgou nesta segunda-feira (15) a primeira pesquisa para o segundo turno da eleição presidencial. O levantamento foi realizado entre o dia 13 (sábado) e 14 (domingo) e tem margem de erro de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo. Computando os votos válidos, Jair Bolsonaro (PSL) aparece com 59% das intenções de voto contra 41% para Fernando Haddad (PT). Para vencer no segundo turno, um candidato precisa obter 50% dos válidos mais um. A pesquisa ouviu 2.506 eleitores em 176 municípios. (G1)

A VENEZUELA CHEGARÁ SE NÓS PERDERMOS A ELEIÇÃO, DIZ JASQUES WAGNER

Articulador político da campanha de Fernando Haddad (PT), o senador Jacques Wagner (PT-BA) afirmou nesta segunda-feira (15) que o Brasil pode virar uma espécie de Venezuela se o partido perder a eleição para ser adversário Jair Bolsonaro (PSL). “ Em trezes anos do governo do PT, a gente nunca trouxe a Venezuela para cá. Isso é papo. É só mais um clichê para tentar nos desgastar” advertiu Jacques Wagner. “A Venezuela chegará se nós perdermos a eleição”, completou. ‘O que a gente apoiou foi autodeterminação dos povos. Que ninguém tinha que meter a mão para dizer como o povo venezuelano tinha que fazer. Mas nós nunca batemos palmas”, ressaltou o recém- eleito senador pela Bahia. Em entrevista a um blogueiro, Haddad disse ser contrário a qualquer regime totalitário, seja de direita ou de esquerda. (UOL)

GLEISI ADMITE FLEXIBILIZAR PROGRAMA DE HADDAD PARA ATRAIR ALIADOS


A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, admitiu nesta segunda-feira (15), que a campanha de Fernando Haddad, candidato à Presidência da República, deve fazer flexibilizações no programa de governo com o objetivo de atrair partidos para o que estão chamando de Frente Ampla Pela Democracia, grupo composto por partidos como o PT, PSB, PCdoB, PSOL, PCB e PROS. Gleisi afirmou que é natural que haja “falhas” no PT, mas que seu partido não pode “´pedir desculpas por estar no segundo turno” contra Jair Bolsonaro. “Quando a gente faz uma aliança, a gente já abre para fazer discussões programáticas. Se você não tiver nenhuma intenção de flexibilização, você não faz aliança, você disputa a eleição sozinho” disse a senadora. (Estadão)      






Nenhum comentário:

Postar um comentário