Diretório estadual do PDT decidiu pela neutralidade no segundo turno da eleição no RS. Facebook-PDT
"O PT tem 30% dos votos desse país. Isso é muito
significativo. É uma força social. Podem ter críticas ao PT. É natural que
tenha. É uma organização humana com todas as nossas falhas e com todos os
avanços que tivemos. Agora, não dá para pedir que o PT peça desculpas nem
acusar o PT de ter ido para o segundo turno". Gleisi Hoffmann, presidente do PT, em reunião com os
representantes do PSOL, PCdoB, PSB, PT e Pros.”
CONTAGEM
REGRESSIVA
Faltam 12 dias para a realização do segundo turno para a
Presidência da República e para o governo do Rio Grande do Sul
Rio Grande do Sul
PDT
DECIDE NÃO APOIAR QUALQUER DOS CANDIDATOS AO GOVERNO DO RIO GRANDE DO SUL
O PDT do Rio Grande do Sul
decidiu, nesta segunda-feira (15), não apoiar os candidatos que disputam o
segundo turno das eleições no Estado. Com isso, os filiados ao partido não
poderão se posicionar favoravelmente em relação às campanhas de José Ivo Sartori
(MDB) e de Eduardo Leite (PSDB). O posicionamento foi alinhado por meio de
votação no diretório estadual da sigla. No primeiro turno, o candidato do PDT
ao Piratini, Jairo Jorge, conquistou um pouco mais de 11% dos votos, ficando em
quarto lugar no pleito. Na reunião também ficou decidido que o partido será
oposição ao próximo governador. Segundo Pompeo de Mattos, presidente estadual
do partido, este posicionamento reforça a busca da sigla pelo protagonismo e
pelas futuras candidaturas de Ciro Gomes e Jairo Jorge. (Gaúcha ZH)
DEPUTADO
DO MDB GAÚCHO QUER SER PRESIDENTE DA CÂMARA FEDERAL
O deputado gaúcho Alceu
Moreira (MDB-RS) apresenta hoje, 16, à bancada ruralista, o seu nome para
concorrer à presidência da Câmara Federal em 2019. Presidente do MDB no Rio
Grande do Sul, ele apoia o candidato Jair Bolsonaro (PSL) neste segundo turno
de disputa à Presidência da República. Como Bolsonaro lidera as pesquisas e é
favorito diante de Haddad (PT), Alceu Moreira já entrou em contato com
integrantes da equipe de do presidenciável em busca de apoio. O atual
presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), atual presidente, deseja
continuar no cargo. (Gaúcha ZH)
MANUELA
ATRAI MILITANTES PARA ATO DE CAMPANHA EM PORTO ALEGRE
A onda de manifestações nomeada como “Ato a
favor da democracia” reuniu apoiadores de Fernando Haddad (PT), em uma
mobilização convocada pela candidata à vice-presidência na chapa, Manuela
D’Ávila (PCdoB) em Porto Alegre. O evento aconteceu na ‘esquina democrática’
com a participação da esquerda do Estado, como o candidato do PT derrotado ao
Palácio Piratini, Miguel Rossetto, além de Raul Pont (PT), ex-prefeito de Porto
Alegre e dos deputados do PSOL, Pedro Ruas que não conseguiu a reeleição e
Luciana Genro, eleita deputada estadual pelo PSOL. O principal tema das
manifestações foi o convite para que Jair Bolsonaro participe de debates.
Manuela revelou que as rádios Guaíba e Gaúcha quer realizar debates entre os
dois candidatos à vice, mas o general Mourão se negou a participar de debates
(Jornal do Comércio)
EM
ATO DO PT, IRMÃO DE CIRO GOMES DIZ QUE PARTIDO VAI “PERDE FEIO” A ELEIÇÃO
O irmão do candidato
derrotado a presidente Ciro Gomes (PDT) e senador recém-eleito pelo Ceará, Cid
Gomes, discutiu com manifestantes durante ato de lançamento da campanha de
Fernando Haddad (PT), em Fortaleza, na noite desta segunda-feira (15). Ele
disse que o PT vai “perder a eleição”, e que isso é merecido pelos erros
cometidos pelo partido à frente da Presidência da República. “Tem que fazer um
mea-culpa, tem que pedir desculpa, ter humildade e reconhecer que fizeram muita
besteira, é assim”, disse, sendo xingado por um dos participantes. Antes de se
irritar com os militantes presentes a um hotel de luxo, Cid chegou a falar ao
público e foi bastante aplaudido ao elogiar Haddad e dizer que vota nele “com
prazer”. O problema do irmão de Ciro Gomes com a plateia começou quando ele fez
um pedido para que o partido fizesse um pedido de desculpas e reconhece os
erros cometidos na Presidência. (UOL)
IBOPE
PARA A PRESIDÊNCIA, VOTOS VÁLIDOS: BOLSONARO 59%; HADDAD 41%
O Ibope divulgou nesta
segunda-feira (15) a primeira pesquisa para o segundo turno da eleição
presidencial. O levantamento foi realizado entre o dia 13 (sábado) e 14
(domingo) e tem margem de erro de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo.
Computando os votos válidos, Jair Bolsonaro (PSL) aparece com 59% das intenções
de voto contra 41% para Fernando Haddad (PT). Para vencer no segundo turno, um
candidato precisa obter 50% dos válidos mais um. A pesquisa ouviu 2.506
eleitores em 176 municípios. (G1)
A
VENEZUELA CHEGARÁ SE NÓS PERDERMOS A ELEIÇÃO, DIZ JASQUES WAGNER
Articulador político da
campanha de Fernando Haddad (PT), o senador Jacques Wagner (PT-BA) afirmou
nesta segunda-feira (15) que o Brasil pode virar uma espécie de Venezuela se o
partido perder a eleição para ser adversário Jair Bolsonaro (PSL). “ Em trezes
anos do governo do PT, a gente nunca trouxe a Venezuela para cá. Isso é papo. É
só mais um clichê para tentar nos desgastar” advertiu Jacques Wagner. “A
Venezuela chegará se nós perdermos a eleição”, completou. ‘O que a gente apoiou
foi autodeterminação dos povos. Que ninguém tinha que meter a mão para dizer
como o povo venezuelano tinha que fazer. Mas nós nunca batemos palmas”,
ressaltou o recém- eleito senador pela Bahia. Em entrevista a um blogueiro,
Haddad disse ser contrário a qualquer regime totalitário, seja de direita ou de
esquerda. (UOL)
GLEISI
ADMITE FLEXIBILIZAR PROGRAMA DE HADDAD PARA ATRAIR ALIADOS
A presidente do PT, senadora
Gleisi Hoffmann, admitiu nesta segunda-feira (15), que a campanha de Fernando
Haddad, candidato à Presidência da República, deve fazer flexibilizações no
programa de governo com o objetivo de atrair partidos para o que estão chamando
de Frente Ampla Pela Democracia, grupo composto por partidos como o PT, PSB,
PCdoB, PSOL, PCB e PROS. Gleisi afirmou que é natural que haja “falhas” no PT,
mas que seu partido não pode “´pedir desculpas por estar no segundo turno”
contra Jair Bolsonaro. “Quando a gente faz uma aliança, a gente já abre para
fazer discussões programáticas. Se você não tiver nenhuma intenção de flexibilização,
você não faz aliança, você disputa a eleição sozinho” disse a senadora.
(Estadão)
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